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Sabemos que Business Intelligence de verdade não pode ser lento, pesado ou instável.    Relatórios precisam ser escaláveis, responsivos e fáceis de manter. E foi exatamente esse impacto que entregamos neste projeto com um cliente do setor corporativo .    A Dataside oferece um Diagnóstico Técnico completo para localizar gargalos de performance, uso inadequado de DAX, falhas de modelagem, ausência de boas práticas e oportunidades de escalabilidade em relatórios Power BI.    O processo inclui análise técnica aprofundada, aplicação direta das diretrizes da nossa Wiki de Boas Práticas, incorporadas ao nosso dia a dia, e a entrega de um plano de ação personalizado focado em performance, governança e eficiência. Durante a revisão técnica de um relatório crítico em Power BI, identificamos obstáculos que comprometiam performance e experiência do usuário, desde medidas DAX iterativas que percorriam tabelas inteiras (como FILTER e SUMMARIZE) até tabelas e calendários criados diretamente em DAX, além de colunas calculadas desnecessárias.    São problemas comuns, porém muitas vezes negligenciados em ambientes analíticos.    Diagnóstico: o que encontramos?    A análise do modelo revelou gargalos que prejudicavam a eficiência e a escalabilidade do relatório:    Medidas DAX complexas, duplicadas e com uso excessivo de funções iterativas (FILTER, SUMMARIZE, ADDCOLUMNS) aplicadas sobre toda a base de dados;  Colunas calculadas em DAX utilizadas em excesso, quando poderiam ser criadas e otimizadas diretamente no Power Query (linguagem M);  Ausência de padronização na nomenclatura de tabelas e campos, dificultando a leitura e manutenção do modelo;  Modelo relacional desnecessariamente complexo, com tabelas não utilizadas em visuais e dependências cruzadas sem propósito analítico;  Uso de tabelas inteiras e calendário criados diretamente via DAX, impactando o tempo de processamento e atualização do modelo.  Esse tipo de estrutura não apenas torna o relatório mais lento, como também dificulta atualizações, aumenta o consumo de memória e CPU, e compromete a escalabilidade e governança técnica da solução. O que foi realizado?  Aplicamos as diretrizes da nossa Wiki de Boas Práticas, já integradas ao nosso fluxo de trabalho no DevOps, com foco em performance, padronização e manutenção contínua:    Reestruturação do modelo com reorganização e renomeação de tabelas para facilitar a leitura e o entendimento técnico;  Revisão e aplicação adequada do modelo estrela, com separação clara entre tabelas fato e dimensão;  Tratamento direto no Power Query para substituir colunas calculadas, reduzir granularidade (de diário para mensal) e eliminar etapas redundantes;  Documentação clara e objetiva das transformações no Pow er Query, facilitando futuras manutenções;  Redução de mais da metade das colunas de determinadas tabelas, mantendo apenas os campos relevantes para os visuais e medidas;  Desativação seletiva de atualização e carga em tabelas auxiliares, evitando processamento desnecessário durante as atualizações agendadas;  Centralização das fontes em Dataflows, com exceção de uma planilha Google Sheets mantida por necessidade operacional.    O resultado?  ✅ Redução extrema do tamanho do arquivo: de 622MB para apenas 282KB, com compressão otimizada sem perda de informação analítica;  ✅ Melhora significativa na performance dos visuais, com respostas muito mais rápidas mesmo sob filtros complexos ou múltiplos usuários;  ✅ Modelo limpo, documentado, com etapas organizadas e DAX mais leve, facilitando a absorção pelo time interno, além de manutenções futuras e da evolução contínua do projeto;  ✅ Estrutura preparada para escalabilidade, reaproveitamento em outros relatórios e integração com pipelines de atualização no serviço;  ✅Redução do tempo de atualização agendada;  ✅ Menor uso de memória e CPU, mesmo com múltiplos acessos simultâneos.  Por que isso importa?     Relatórios leves e bem construídos não apenas carregam mais rápido — eles melhoram toda a experiência analítica:    Menos consumo de memória e CPU;  Menos falhas em atualizações agendadas;  Mais facilidade para publicar, compartilhar e “versionar” ;  Menor risco na manutenção técnica.    Mais performance para o usuário final, especialmente em relatórios com muitos filtros ou acessos simultâneos.    Governança, performance e DevOps: o tripé da nossa entrega Esse case com o Cliente é apenas um entre muitos que reforçam nosso compromisso com excelência técnica, cultura de dados e governança em BI.     Na Dataside, cada projeto é uma oportunidade de gerar valor real através da inteligência de negócios, com leveza, método e impacto.    Quer acelerar seu ambiente Power BI com boas práticas de verdade?   Entre em contato com a equipe da Dataside e agende uma conversa com nossos especialistas.

Aplicar a cultura data-driven  dentro de uma empresa pode se tornar uma grande vantagem em áreas extremamente competitivas.   Converse com a Dataside e entenda como implementar soluções no seu negócio!   Coletar dados é apenas o primeiro passo para sair à frente dos concorrentes. A partir daí, será necessário entender como essas informações podem alavancar  e impulsionar o crescimento do negócio.  Com uma estratégia bem segmentada, a cultura data-driven  pode mudar a forma que empresas tradicionais se posicionam no mercado.  Quer saber mais? Dê uma olhada em tudo que vamos falar nesse artigo:  Quais as vantagens de uma empresa data-driven?;  Como a análise de dados beneficia as empresas?;  Qual é o objetivo final da transformação data-driven?;  Case de sucesso: Power BI acelera decisões em empresa financeira!  Mas antes, você deseja encontrar soluções escalonáveis e tecnológicas  para a sua empresa, mas não sabe por onde começar? A Dataside é uma consultoria especializada em dados, inteligência artificial e negócios, que apoia empresas em sua Jornada de Dados  com foco em confiabilidade, agilidade e decisões mais estratégicas.  Fale com um dos nossos representantes agora  mesmo e mude hoje a jornada da sua empresa!  Quais as vantagens de uma empresa data-driven? A cultura data-driven  permite que empresas realizem julgamentos tangíveis através de análises de diversas fontes de dados.  Mas como assim?   Imagine que você é proprietário de uma loja de varejo e precisa identificar padrões dentro do seu negócio que o ajudarão a crescer de forma escalonável.   Então, serão examinados dados de transação de consumidores, feedback de clientes, sucesso de vendas de determinados produtos, além de gargalos operacionais como tempo de organização de estoque, processo de pedidos de novos itens, etc.  Esses dados serão examinados utilizando ferramentas analíticas , auxiliando na produção de insights importantes sobre o desempenho da empresa.  Portanto, quais são as vantagens de uma empresa data-driven ? Veja só algumas delas:  Identificação de tendências;   Otimização de processos;   Previsão de demandas;   Identificação de oportunidades de crescimento;   Redução de riscos;   Melhorias em estratégias de marketing;   E muito mais!   Ao adotar a cultura data-driven , a empresa consegue se colocar de forma muito melhor no mercado, alcançando um patamar competitivo diante dos concorrentes.  Garantindo também uma gestão muito mais  eficiente e uma compreensão aprofundada da necessidade dos seus clientes.  Como a análise de dados beneficia as empresas?  Sendo assim, como a análise de dados de fato consegue beneficiar as empresas?   Com todas as vantagens já mencionadas acima, o data-driven  auxilia em tomadas de decisões mais assertivas.  Onde é possível economizar? Onde é preciso investir mais? Onde estão as oportunidades? E os gargalos operacionais?  Todas as perguntas são respondidas com uma análise bem-feita  e realizada com o auxílio correto.  Você sabia?     De acordo com um relatório publicado pela Forrester   em 2021, empresas com cultura data-driven podem crescer mais do 30% ao ano.  Qual é o objetivo final da transformação data-driven? Ao final da implementação da cultura data-driven, a empresa será capaz de entender de forma prática o que seus dados de fato estavam dizendo o tempo todo.  Sendo assim, será possível implementar mudanças que de fato sejam desajadas pelos clientes, crescer de forma escalonável e segura, além de prever demandas.  O data-driven, no final do dia, consegue expor aquilo que a empresa já tinha, mas ainda não conseguia compreender de forma prática.    Case de sucesso: Power BI acelera decisões em empresa financeira! Um grande exemplo da eficiência da cultura data-driven , foi um cliente do setor financeiro atendido pela Dataside há alguns anos.  A mesma, enfrentava um cenário de  muitos dados disponíveis , mas pouca clareza sobre como transformá-los em decisões estratégicas.  Com uma operação consolidada no mercado , a companhia reconheceu que precisava ir além das planilhas e adotar uma cultura verdadeiramente orientada por dados.  Foi nesse momento que a parceria com a Dataside  entrou em cena.   Através de um processo consultivo e altamente personalizado, foram implementadas soluções baseadas em Power BI que possibilitaram a centralização e visualização clara de dados críticos para o negócio.  Dashboards intuitivos e dinâmicos  passaram a ser utilizados por diferentes áreas da empresa, reduzindo o tempo de análise e aumentando a confiança nas decisões tomadas.  O resultado? Processos otimizados , aumento da eficiência operacional e maior previsibilidade para decisões de negócio.  Esse case mostra, na prática, como a cultura data-driven  não é apenas sobre tecnologia, mas sobre mudança de mentalidade.  A empresa financeira deixou de depender de achismos e passou a tomar decisões baseadas em fatos, indicadores e análises bem fundamentadas, um passo decisivo rumo ao crescimento sustentável e à inovação.  E aí? Quer implementar essa solução na sua empresa? Então fale agora mesmo com um dos nossos atendentes!

Transformar ambientes analíticos complexos em decisões estratégicas bem fundamentadas.  Esse foi o foco de uma entrega recente da Dataside para uma das maiores companhias privadas de saneamento do Brasil.    Em apenas quatro semanas , um diagnóstico de negócio com viés técnico e consultivo envolveu especialistas de Análise de Negócios,  Observabilidade, Governança de Dados, Engenharia de Dados e Power BI, gerando um mapa completo das prioridades técnicas e de negócio da organização.    A complexidade do projeto residia não apenas na dimensão do ambiente, mas na urgência de estabelecer clareza para que decisões estruturais pudessem ser tomadas com segurança.    O resultado foi um conjunto de recomendações técnicas e estratégicas , que agora serve como base para uma nova RFP (Request for Proposal)  um movimento que representa não só avanço tecnológico, mas também maturidade na gestão de dados.    De cenário difuso a clareza técnica  Entre os principais pontos abordados durante o diagnóstico, estavam:    Performance e escalabilidade:  reorganização de fluxos, pipelines e estruturas para suportar crescimento com estabilidade;  Segurança e governança:  proposição de melhorias em controle de acesso, conformidade e visibilidade operacional;  Racionalização de custos:  identificação de oportunidades para otimização de licenças e recursos, com base em uso real e demanda projetada.  Dores de negócio: encontros e levantamentos com as principais áreas envolvidas no negócio.  O trabalho contou com envolvimento direto de três frentes técnicas da Dataside, que atuaram de maneira integrada para oferecer não apenas o diagnóstico técnico , mas também um olhar estratégico sobre prioridades e impactos potenciais no negócio, sendo elas: Engenharia de dados, Governança de dados, Analytics Support.   “Esse tipo de entrega mostra a força da nossa atuação consultiva e técnica” , destaca Thalita Teles , gerente de projetos responsável pela coordenação da iniciativa.  De entrega única a modelo replicável Com a consolidação dos artefatos produzidos relatórios, templates e documentação de referência - a solução foi estruturada como um modelo replicável .    Isso permite que outras empresas com ambientes analíticos complexos, e desafios semelhantes, acessem a mesma metodologia validada , com ganhos expressivos de tempo, custo e previsibilidade.    Atualmente, o modelo já está sendo proposto em outras indústrias, como a química e a manufatureira, com alto potencial de reaproveitamento técnico.      Diagnóstico como ferramenta de estratégia Em um cenário onde os dados crescem exponencialmente e os custos de infraestrutura seguem pressionando os orçamentos, diagnósticos como esse se tornam peças-chave para decisões acertadas.    De acordo com a IDC, o volume global de dados deve ultrapassar 175 Zettabytes até 2025 , o que torna essencial uma abordagem que vá além da operação e atue diretamente no campo da estratégia e eficiência organizacional .    Conclusão  Projetos como esse reforçam um movimento claro no mercado: o diagnóstico técnico deixou de ser uma etapa secundária e passou a ocupar papel central nas organizações que desejam evoluir sua maturidade analítica de forma segura, escalável e com retorno real sobre os investimentos em dados.    Esse tipo de entrega não apenas resolve problemas. Ele define o próximo passo.    Interessado em conhecer esse modelo em detalhes?   Entre em contato com a equipe da Dataside e agende uma conversa com nossos especialistas.

Quem atua no universo dos serviços sabe: cada cliente é um desafio único, cada operação tem sua própria rotina, e por mais que os processos estejam ajustados, sempre existe espaço para evoluir.No meio do volume de tarefas, metas e demandas crescentes, surge uma dúvida recorrente: será que estamos extraindo o máximo valor de tudo que fazemos e mostrando esse valor de forma clara para o cliente ou para a diretoria? Você entrega consistência, cumpre prazos, bate metas, atende com excelência. Mas, no ritmo acelerado das operações, é fácil sentir que parte desse esforço se perde no caminho. O mercado é exigente: clientes pressionam por preço, comparações são inevitáveis, e, sem diferenciação clara, até as melhores entregas podem parecer “apenas mais um serviço”. Reconhecimento real vai além do elogio: É quando a diretoria confia para delegar, renova contratos, indica sua operação para outros setores ou quando o cliente percebe que seu atendimento é insubstituível. Isso só acontece quando o valor entregue se torna tangível, visível e mensurável. A diferença que os dados fazem - do RH à operação As consultorias e empresas de serviços mais estratégicas já entenderam: não adianta só fazer bem feito. É preciso organizar, conectar e narrar o que foi feito, de forma que gere confiança e direcione escolhas futuras.  Dados integrados, rotina mais leve:  Menos tempo perdido buscando histórico, mais tempo antecipando demandas, ajustando recursos e garantindo SLA. Dashboards inteligentes e operação sob controle:  Clareza imediata dos indicadores críticos, desvios e oportunidades de otimização, seja na gestão de equipes, nos custos operacionais ou na experiência do cliente. Decisões rápidas, baseadas em evidências:  Seja para ajustar o headcount, priorizar chamados, ou planejar investimentos, a inteligência de dados elimina o achismo e direciona as próximas ações. Gestão de pessoas mais estratégica: No RH, indicadores de turnover, diversidade e engajamento se tornam aliados para retenção, desenvolvimento e escala sustentável dos times. Case real: quando a clareza nos dados muda tudo  Recentemente, ajudamos uma consultoria de RH a enxergar com profundidade todo o ciclo de vida de seus colaboradores: do recrutamento à retenção, passando pelo desempenho e desligamento. O resultado foi uma redução de 15% no turnover e, mais importante, a transformação da percepção de valor para os clientes internos. O mesmo conceito pode ser aplicado para equipes de campo, operações de call center, utilities, BPOs ou qualquer operação que dependa de eficiência, escala e transparência. → Veja este e outros cases de serviços e operação aqui Dados não são sobre controle. São sobre confiança.  Com um diagnóstico bem feito e a integração do que a empresa já possui, é possível evoluir rápido, gerar reconhecimento e liberar tempo do time para o que realmente faz a diferença no negócio. Se sua operação já entrega muito, talvez o próximo passo seja tornar esse valor inegável, para o cliente, para a liderança e para o mercado. A Dataside pode te apoiar nesse processo, com soluções sob medida para sua realidade, no seu tempo e com resultados reais.

Nem sempre o obstáculo está na complexidade da demanda. O verdadeiro desafio, quase sempre, é a ausência de uma estrutura capaz de sustentar decisões com inteligência, previsibilidade e tempo para pensar com profundidade.  Por dentro dos desafios atuais do jurídico  Mais processos, mais dados, mais interlocutores e menos tempo para decisões cuidadosas.  A rotina jurídica tornou-se mais exigente, dinâmica e profundamente dependente de uma infraestrutura que, em muitos casos, não evoluiu no mesmo ritmo. Advogados continuam produzindo pareceres sólidos, mas buscam documentos em sistemas que não conversam entre si.  Redigem com precisão, mas dependem de planilhas para acompanhar prazos. Precisam antecipar riscos, mas têm pouca visibilidade sobre a própria operação.  A entrega técnica permanece robusta. O contexto em que ela acontece, nem sempre.  As frentes que elevam a maturidade jurídica  Lideranças jurídicas maduras não buscam mais ferramentas buscam fluidez. E para isso, têm concentrado esforços em quatro pilares:  Governança de dados com rigor jurídico: segurança, rastreabilidade e controle de acesso são indispensáveis quando se lida com dados sensíveis.  Visibilidade operacional: dashboards e indicadores com leitura jurídica revelam o que precisa de atenção com base em dados reais, não em achismos.  Integração inteligente de sistemas: conectar ferramentas e informações já existentes é mais eficaz do que multiplicar plataformas.  Suporte técnico constante: estabilidad e e escalabilidade são pré-requisitos. A operação jurídica não pode parar nem pesar no time.  A base estratégica do jurídico começa pelos dados  Contratos, pareceres, prazos, autos, históricos de atendimento e comunicações com clientes: tudo compõe o acervo que sustenta o trabalho do advogado e precisa ser acessado com precisão, segurança e contexto.  Sem uma estrutura de dados madura, conhecimento se dispersa, decisões perdem agilidade e o jurídico deixa de ser protagonista.  O parceiro certo para cada desafio  Nenhum escritório ou departamento jurídico é igual ao outro. Cada time tem sua dinâmica, suas especialidades, suas demandas e, sobretudo, seu próprio estágio de maturidade em dados e tecnologia.  O que não muda é a necessidade de decisões ágeis, atuação segura e visão crítica. É aqui que um parceiro estratégico faz diferença: trazendo base técnica, arquitetura robusta e inteligência aplicada, sem engessar processos ou impor fórmulas prontas.  A Dataside apoia times jurídicos de todos os portes:  Arquitetura e engenharia de dados jurídicos:  conhecimento institucional organizado, rastreável e confiável.  Governança e segurança da informação:  pré-requisitos para lidar com dados sensíveis e alta regulação.  Analytics sob medida:  clareza real sobre produtividade, riscos, tendências e oportunidades.  Automação e integração:  menos retrabalho, mais conexão entre dados e sistemas.  IA aplicada com responsabilidade:  apoio à análise, nunca substituição.  Suporte e observabilidade contínuos:  porque um ambiente jurídico não pode parar. Cada projeto nasce de um diagnóstico conjunto alinhado à cultura, às prioridades e ao momento de cada cliente.  Quando estrutura e estratégia andam juntas, o resultado aparece  Essa visão só se justifica quando se traduz em impacto real. O Machado Meyer, um dos escritórios mais respeitados do país, buscava escalar sua atuação jurídica sem abrir mão da excelência técnica. A resposta veio com a construção, em parceria com a Dataside, de uma solução personalizada de IA generativa: uma ferramenta que apoia revisões, resumos, traduções e pesquisas respeitando a lógica, o rigor e a confidencialidade do universo jurídico.  O ganho não foi apenas de agilidade, mas de tempo para pensar e de espaço para inovar.  Acesse o case completo →   O futuro do jurídico é estruturado e estrategista  Quando o ambiente é seguro, integrado e confiável, o advogado volta a se dedicar ao que realmente faz diferença: análise profunda, antecipação de riscos, aconselhamento que move negócios e protege reputações.  É aí que o jurídico deixa de correr atrás e volta a liderar. Para times que desejam atuar com protagonismo, a estrutura deixa de ser detalhe: é diferencial estratégico.   É assim que líderes jurídicos permanecem na vanguarda, não apenas acompanhando o ritmo, mas definindo o caminho.

Educar nunca foi sobre empilhar disciplinas e sim sobre guiar trajetórias. Mas, no dia a dia das instituições de ensino, essa missão se perde entre sistemas que não conversam, formulários que tomam tempo e relatórios que chegam tarde demais. O resultado? Professores sobrecarregados, alunos frustrados, gestores apagando incêndios. Agora, imagine se fosse possível antecipar riscos, personalizar jornadas e tomar decisões mais acertadas com base no que já está ali: os dados. É exatamente isso que muitas escolas, universidades e edtechs estão fazendo e a diferença aparece rápido, tanto no cuidado com quem aprende quanto na eficiência de quem lidera. E se transformar dados dispersos em clareza fosse tão natural quanto abrir a porta da sala de aula?  Essa é a virada que instituições de todos os portes estão ensaiando com pequenas escolhas que fazem uma grande diferença.  Por que ainda tropeçamos em papelada quando poderíamos antecipar a evasão?  O estudante dá sinais, notas baixas, faltas recorrentes, interações apagadas. Mas quando esses dados estão espalhados entre sistemas, planilhas e anotações manuais, a instituição não enxerga o todo. A evasão só vira KPI no fim do semestre, tarde demais.  Enquanto isso, professores seguem sobrecarregados com lançamentos em sistemas diferentes e processos burocráticos que travam mudanças simples, como adaptar a grade curricular.  Falta tecnologia? Não. Falta integrar tudo isso em uma jornada clara, que conecte os pontos e permita agir antes da perda.  Quando dados pensam com você: a virada de chave na gestão educacional  As instituições que estão liderando a transformação no setor não investem em “mais sistemas”. Elas constroem uma estrutura inteligente de decisões , conectando o que já têm com inteligência de verdade.  Como?  Unificando dados acadêmicos, financeiros, comportamentais e operacionais.   Visualizando riscos, avanços e gargalos em dashboards simples e acionáveis.   Usando IA para automatizar processos repetitivos, como análise de histórico ou gestão de evasão.   Transformando dados em indicadores que guiam a jornada de cada aluno.   Tudo isso sem travar o que mais importa: o relacionamento humano com quem aprende.   Case em destaque | +A Educação: transferir matrícula sem travar o semestre  Na +A Educação, mudar de universidade era um processo que podia demorar meses . Histórico em PDF, carga horária, disciplinas equivalentes, tudo revisto à mão. Em parceria com a Dataside, o grupo aplicou IA para ler documentos, comparar ementas e sugerir o novo percurso acadêmico.  Tempo de espera? De meses para minutos.  O aluno não perde semestre, o coordenador ganha produtividade e a instituição se posiciona como inovadora.  Veja o case completo →  Seja escola, universidade ou edtech — os ganhos são reais e acessíveis  Perfil  Desafios comuns  Como uma estrutura de dados e IA pode ajudar  Gestores de escola  Comunicação falha com famílias, evasão silenciosa  Alertas de risco, painéis de acompanhamento por aluno, insights em tempo real  Universidades e centros universitários  Auditoria, compliance, reputação institucional  Governança de dados, visualização executiva, previsibilidade de indicadores  Coordenadores de curso  Processos engessados, retrabalho em trilhas  Automação de equivalência, painéis de gestão por docente e carga horária  Edtechs e grupos de ensino  Escalar com qualidade, personalizar sem perder eficiência  IA aplicada, recomendação de conteúdos, suporte automático e insights para inovação    Gestão educacional inteligente não é (só) sobre tecnologia, é sobre clareza de propósito   Quando dados se conectam à missão pedagógica, tudo muda:  A evasão é prevista antes de acontecer.   Os processos ganham fluidez e os times, tempo para inovar.   Cada aluno é visto em sua singularidade, sem sobrecarregar professores ou coordenadores.   É assim que a transformação digital faz sentido: liberando pessoas para educar com mais presença, e guiando líderes a decidir com segurança, todos os dias.  Se você quer dar esse próximo passo, faça como quem já cruzou o ponto de virada: comece pela clareza dos seus dados.  A Dataside  pode caminhar ao seu lado nesse diagnóstico inicial, sem compromisso, mas com a profundidade que a sua instituição merece.

No varejo de hoje, vender deixou de ser apenas uma disputa de preços ou de vitrines bem arrumadas. Com o avanço do e-commerce, o jogo virou: marcas estão personalizando ofertas, prevendo comportamento e aumentando margens porque aprenderam a ler o cliente em tempo real. Cada interação virou oportunidade, e é justamente essa mudança de olhar que está redefinindo quem cresce e quem fica para trás. Sabe aquele frio na barriga antes de uma campanha? Ou a ansiedade por entender se o cliente vai voltar depois da Black Friday? No fim, o maior desafio não é nem atrair, é reconhecer quem está do outro lado e criar conexão verdadeira, em escala. É por isso que, enquanto muitos ainda olham para o passado, os que crescem de verdade já estão dois passos à frente: antecipando tendências, agindo no detalhe e fazendo do dado o seu melhor aliado para inovar (e vender) todos os dias. Mais concorrência, menos tempo, e o mesmo cliente com muito mais escolha  Nenhuma decisão de hoje vale para sempre. No varejo, cada escolha errada (estoque parado, campanha fora de hora, atendimento frio) custa caro. Quem está no caixa sente: o cliente que não volta.  Quem gere o e-commerce percebe: aquela taxa de abandono que não desce.  No marketing, fica a pergunta: “será que a oferta certa chegou para a pessoa certa?”  No fundo, todo mundo busca o mesmo: encantar, fidelizar, transformar uma venda em relacionamento.  Mas como fazer isso quando o cliente mudou tanto e espera ser compreendido antes mesmo de pedir?    Da intuição à inteligência: quando dado vira diferencial real  Varejo sem dados virou aposta. Os líderes que entregam mais (e melhor) sabem que personalizar já não é um luxo, é o mínimo.  Hoje, inteligência comercial é: Personalização além do nome:  saber o que cada cliente quer (e quando), sem precisar perguntar.  Atendimento instantâneo e relevante:  seja no WhatsApp, chat ou loja física, o cliente quer ser ouvido, não empurrado.  Decisão guiada por comportamento:  estoque ajustado, promoção certeira, oferta que faz sentido, tudo pautado em padrões reais, e não só feeling de vendedor.  A diferença está na ação: usar dados antes do concorrente, ajustar a rota mais rápido, criar experiências que ninguém esquece .  Case real: o Vendedor IA e a revolução do atendimento que vende  Esse cenário ganhou nova dimensão na CRMBonus, referência em fidelização, que precisava entregar experiência personalizada para milhares, simultaneamente, sem perder o toque humano.  Foi aí que a aposta em IA generativa, NLP e machine learning — junto da Dataside e Microsoft — mudou o jogo: O Vendedor IA entrou em cena como um consultor virtual, atendendo no WhatsApp, reconhecendo intenções de compra, recomendando produtos certos na hora certa, e reengajando clientes perdidos.  O que era atendimento lento virou conversa natural. O que era baixa conversão virou recomendação certeira. O que era dado disperso virou insight estratégico, pronto para impulsionar campanhas, ofertas e, claro, novas vendas.  Tudo isso, sem perder escala, eficiência ou inteligência.  Acesse o case completo →     Não basta vender: é preciso transformar a experiência (e o resultado) No varejo que realmente faz a diferença, o cliente não precisa pedir atenção, ele sente o valor antes mesmo de pensar em pedir. E o e-commerce que se destaca vai além da pressa pela conversão: conquista ao encantar, facilita ao simplificar e faz questão de criar motivos para o cliente voltar sempre. A cada ponto de contato, um dado vira oportunidade:  O abandono de carrinho vira campanha de recuperação;  O histórico de compra vira oferta personalizada;  O feedback vira melhoria de jornada.  Mudar o jogo é possível para qualquer loja, marketplace ou rede. O segredo está em unir inteligência ao que você já sabe fazer de melhor: vender com propósito. No varejo que evolui a cada dia, só perde espaço quem insiste em enxergar pessoas como números. O cliente de hoje quer ser visto — e quem entende isso, sempre sai na frente.

Entenda como clínicas e hospitais têm melhorado o cuidado com o paciente e reduzido custos com decisões mais ágeis e baseadas em dados.   Você já percebeu como a rotina da saúde mudou? A cada novo paciente, o volume de dados cresce, as exigências aumentam e o tempo para decidir parece cada vez menor.  Nem sempre o desafio está na falta de informação. Às vezes, é justamente o excesso dela, dispersa entre sistemas, laudos, anotações e históricos, que dificulta enxergar o que realmente importa.  Na prática, toda clínica, consultório, laboratório ou hospital, independente do porte, enfrenta uma mesma pergunta:  Como transformar informação em clareza? Como transformar clareza em cuidado?   Informação conectada, cuidado mais assertivo  A saúde é feita de decisões rápidas e também de escolhas que só fazem sentido no longo prazo. Agendas cheias, demandas inesperadas, dados chegando de todos os lados…  Mas, e se fosse possível acessar exatamente o que você precisa, no momento em que precisa, para orientar o próximo passo?  Foi a partir desse olhar que várias instituições começaram a repensar sua relação com dados. Não apenas para automatizar relatórios ou otimizar processos, mas para ampliar a capacidade de entender cada paciente, antecipar demandas e personalizar atendimentos.     O valor do insight na vida real  Um exemplo disso vem do Grupo Oncoclínicas.  Com o desafio de lidar com informações espalhadas entre anotações clínicas, laudos e exames, a busca era simples: Como analisar melhor o que já está registrado e transformar isso em ações práticas para pesquisa, gestão e cuidado?  A resposta foi criar uma ponte entre a riqueza dos dados clínicos e a tomada de decisão. Ao estruturar essas informações de forma inteligente, foi possível acelerar pesquisas, identificar padrões e abrir novas perspectivas para a personalização do tratamento.  Não se trata apenas de tecnologia, mas de fazer o dado trabalhar para o médico, para o gestor, para o paciente. Para saber como esse movimento acontece na prática, confira o case completo do Grupo Oncoclínicas .  Inteligência aplicada: do operacional à excelência em saúde  Quando cada área pode enxergar além da própria rotina, conectando histórico, indicadores, contexto clínico e informações administrativas, o cuidado deixa de ser reativo e passa a ser propositivo.  Pequenas clínicas começam a compreender melhor o perfil dos pacientes e a demanda de procedimentos.  Laboratórios identificam gargalos, padrões de exames e oportunidades de melhoria.  Hospitais ganham clareza sobre fluxos, riscos, resultados e oportunidades de pesquisa e inovação.  O segredo? Dar sentido ao dado, em qualquer escala.  O futuro do cuidado é conectado  A jornada para uma saúde mais inteligente não precisa começar grande. Às vezes, tudo o que falta é enxergar onde a informação já pode fazer diferença: seja facilitando o dia a dia do atendimento, dando segurança para decisões médicas ou trazendo previsibilidade para a gestão.  O que importa é que, à medida que dados, pessoas e processos se alinham, todo o ecossistema de saúde ganha: menos retrabalho, mais tempo para o que importa, decisões mais seguras e um cuidado que realmente acompanha as necessidades de cada paciente.  Se o futuro da saúde é humano, ele será, necessariamente, inteligente.

Existe algo mais desconfortável para quem cuida das finanças do que tomar uma decisão no escuro?   Não importa se você administra o fluxo de caixa de uma empresa familiar ou precisa responder ao conselho de um banco multinacional: a sensação de incerteza é universal. Aquela pergunta silenciosa, “será que estou vendo o todo?” acompanha contadores, gestores e executivos de todos os segmentos.  Mas e se existisse um caminho para transformar incerteza em confiança, retrabalho em clareza e previsões em decisões seguras, mesmo em ambientes voláteis?  É sobre isso que vamos falar:  Como a maturidade financeira, construída com dados, governança e inteligência aplicada, pode transformar o seu dia a dia, do operacional à estratégia, independente do porte do seu negócio.   O desafio universal: decidir no escuro custa caro  A sensação de insegurança não escolhe porte ou setor.  Seja ao fechar o caixa do mês, ao recomendar um investimento, ao aprovar crédito ou ao responder à diretoria sobre o resultado, a dificuldade está em confiar nos dados, enxergar o cenário real e agir antes que o imprevisto bata à porta.   É uma dor silenciosa, mas que aparece em diferentes formas:  Relatórios que nunca batem com a movimentação real  Dificuldade para cruzar informações de diferentes sistemas  Processos manuais que travam o fechamento  Medo de erros, fraudes ou autuações fiscais  Falta de clareza sobre o que realmente move (ou trava) o negócio    A maturidade financeira conecta o operacional à estratégia  A boa notícia é que previsibilidade não é um privilégio só dos grandes. Empresas de todos os tamanhos têm alcançado um novo patamar de controle, clareza e confiança e o segredo não está em soluções mirabolantes, mas em estruturar, integrar e analisar o que já existe .  Os pilares que sustentam essa transformação são claros:  Dados organizados e acessíveis:  Informação confiável e centralizada, seja em um dashboard simples de fluxo de caixa, seja em um datalake robusto de milhões de registros.  Governança e compliance na prática:  Processos seguros, regras claras, rastreabilidade e conformidade, porque risco fiscal e regulatório não têm tamanho mínimo.  Painéis executivos sob medida: Indicadores que falam a língua de quem decide — do cliente do escritório de contabilidade ao conselho de uma instituição financeira.  Suporte e acompanhamento real:  Não basta construir, é preciso garantir performance, continuidade e evolução constante, para que o financeiro nunca fique na mão.  Inteligência aplicada à realidade de cada empresa:  IA, analytics e automação deixam de ser “coisas de banco grande” e passam a entregar valor no dia a dia de negócios de todos os portes.    Impacto que se vê, do micro ao macro  Para o pequeno negócio:  Dashboards simples permitem enxergar entradas e saídas, antecipar apertos de caixa e negociar melhor com fornecedores.  Para médias empresas:   Monitoramento automatizado reduz retrabalho, elimina fraudes e traz clareza para negociar taxas, tributos e investimentos.   Para grandes instituições:  Análises preditivas e painéis consolidados permitem alinhar risco, retorno e crescimento — e responder rápido ao mercado e ao regulador.    Mais que tecnologia, é repertório estratégico  Não existe atalho para a maturidade financeira, mas há caminhos comprovados. A Dataside  atua como parceira para quem deseja transformar finanças em vantagem competitiva, seja integrando sistemas de ERP, criando governança de dados, implantando analytics, IA, painéis executivos ou garantindo suporte de alto nível para times que não podem parar.  O nosso papel é ajudar cada cliente a enxergar seu próprio cenário com profundidade — e decidir com coragem, mas sem escuro.    No fim, a diferença entre sobreviver e crescer está na previsibilidade  O futuro financeiro, do escritório de contabilidade ao banco global, pertence a quem faz perguntas melhores, busca respostas com inteligência e tem estrutura para aprender com cada decisão.  Previsibilidade não é luxo. É fundamento para quem quer construir o amanhã.

Descubra como integrar dados, processos e pessoas para aumentar a eficiência industrial, prever riscos e tomar decisões mais estratégicas na indústria e manufatura.  A indústria nunca produziu tanto e, ao mesmo tempo, nunca foi tão arriscado parar. Em um mercado de margens cada vez mais apertadas e volatilidade crescente, confiar só no instinto já não basta. O segredo da vantagem competitiva, hoje, está menos no tamanho do maquinário e muito mais na maturidade dos dados, das decisões e das pessoas que conectam tudo isso.  Quando a operação para o prejuízo é bem maior do que parece  Imagine: A linha está rodando a todo vapor. De repente, um equipamento dá sinal de desgaste não detectado e, em poucas horas, toda a produção precisa ser interrompida. O prejuízo não se limita à manutenção, compromete prazos de entrega, gera retrabalho, desgasta o time e pode até custar o próximo contrato.  Situações assim não são exceção, são rotina. E o mais desafiador é perceber o problema tarde demais.  Estoque parado (ou zerado na hora errada)?  Rastreabilidade difícil na cadeia de suprimentos?  Dúvida sobre onde cortar custos sem afetar a qualidade?  Paradas inesperadas, retrabalhos e reclamações que viram pauta recorrente nas reuniões?  Esses gargalos drenam energia, consomem margem e deixam todo mundo no modo “apagar incêndio”.  O poder da previsibilidade: da manutenção à produção, tudo conectado  Agora, imagine outro cenário: Saber, com antecedência, que um componente crítico vai falhar em 17 dias. Detectar um padrão anômalo no consumo de energia antes do pico de custo. Receber um alerta de sazonalidade no estoque e ajustar compras com precisão.  Isso já é realidade para quem conecta engenharia de dados, analytics, machine learning e sistemas de monitoramento em tempo real:  Prevenção de falhas antes que elas virem urgência; Redução de custos com manutenção corretiva; Otimização no uso de energia e recursos; Antecipação de gargalos logísticos, olhando para dentro e para fora da fábrica; Integração de dados do ERP ao chão de fábrica e à força comercial, visão única, decisões mais acertadas. Da fábrica tradicional ao parque 4.0: ganhos que cabem em qualquer escala  O salto não depende de ser grande, nem de adotar o “próximo hype” da indústria 4.0. A virada está em criar uma cultura onde a decisão vem do dado certo e a arquitetura evolui junto com o negócio.  Pequenas fábricas:  Ganham previsibilidade, eliminam desperdício e conseguem reagir mais rápido às oscilações de demanda.  Indústrias médias:  Aceleram a integração entre áreas, reduzem retrabalho e aumentam a produtividade de ponta a ponta.  Grandes players:  Unificam múltiplas plantas, alinham produção, logística e comercial numa só visão e tornam-se antifrágeis diante dos imprevistos do mercado.  Transformar sua operação é sobre enxergar melhor, decidir com mais clareza, e passo a passo construir uma indústria que aprende, antecipa e se adapta com velocidade.  O que a sua fábrica pode entregar com decisões melhores hoje?  Na Dataside , já apoiamos empresas de todos os portes e segmentos industriais a iluminar suas decisões saindo do ciclo da reação para o da antecipação.  Se sua operação ainda depende de planilhas isoladas, retrabalho manual ou do “feeling” do gestor, talvez o próximo passo seja acender as luzes certas. Com dados conectados, processos integrados e tecnologia que serve às pessoas, é possível transformar gargalos em oportunidades reais e liderar seu segmento com confiança e clareza.  Se quiser conversar sobre como começar, estamos prontos para esse diagnóstico no seu ritmo, com a profundidade que a sua operação merece.

Na última edição do Microsoft Build 2025, a Microsoft deu mais um passo decisivo para transformar a forma como empresas interagem com dados, processos e usuários. O anúncio das novas funcionalidades do Copilot Studio sinaliza um movimento claro: a era da IA corporativa plugável, acessível e centrada no usuário chegou e a Dataside está pronta para liderar esse novo capítulo. O que mudou? Segundo Renato Romão, MVP e referência na comunidade, três atualizações merecem atenção redobrada: 1️⃣ Copilot Studio com publicação direta no Microsoft 365 Agora é oficial: agentes criados no Copilot Studio já podem ser disponibilizados diretamente no Microsoft 365 Copilot. Isso significa menos tempo de validação e mais agilidade para colocar a IA para rodar nos ambientes reais da empresa — com segurança, escala e integração nativa. 2️⃣ Agentes no SharePoint: da criação ao clique Imagine criar um assistente de atendimento interno, onboarding automatizado ou um FAQ dinâmico... e ativar isso com um clique no portal SharePoint da sua organização. O Copilot Studio permite que agentes sejam embutidos diretamente no ambiente de colaboração da empresa, tornando a IA parte da rotina de quem mais precisa dela: o time. 3️⃣ Canal WhatsApp chegando em julho de 2025 Prepare-se: o canal mais popular do Brasil (e de boa parte do mundo) está prestes a se tornar um hub oficial de bots inteligentes com Copilot. E o melhor — sem necessidade de Twilio ou integrações externas complexas. Isso abre espaço para atendimento, alertas, automações e jornadas guiadas diretamente pelo WhatsApp, com todo o poder do Microsoft 365 por trás. E onde entra o Belake.ai ? Aqui na Dataside, já estamos um passo à frente. Nossa plataforma Belake.ai , que nasceu para democratizar o acesso aos dados e gerar insights conversacionais, já conta com Agentes via WhatsApp integrados ao ambiente do seu negócio. O Belake não só responde perguntas em linguagem natural sobre os seus indicadores e dashboards, como também permite atendimentos proativos, envio de alertas e jornadas automatizadas, com toda a segurança, velocidade e personalização que sua operação exige. Enquanto a Microsoft anuncia esse recurso para julho, muitos dos nossos clientes já estão rodando agentes no WhatsApp com o Belake, integrados a sistemas internos e com foco real em tomada de decisão.   O que tudo isso representa na prática? Essa evolução traz impactos diretos em três grandes áreas dentro das organizações: ✅ Eficiência operacional Com agentes prontos para atuar nos canais do dia a dia, times ganham autonomia e produtividade. Um onboarding que antes exigia múltiplas reuniões e documentos agora pode ser automatizado com fluxos conversacionais inteligentes. ✅ Experiência do usuário (UX) Tanto clientes quanto colaboradores passam a acessar a informação de forma natural, fluida e personalizada. A IA deixa de ser “mais uma ferramenta” e se torna uma camada invisível de apoio estratégico no dia a dia. ✅ Governança e escalabilidade Ao integrar diretamente com a stack Microsoft  e, no caso do Belake.ai , com seu próprio ecossistema de dados a empresa mantém os níveis esperados de segurança, compliance e controle.   Por que isso importa para quem trabalha com dados e IA? Na Dataside, acompanhamos de perto essas mudanças porque acreditamos que a inteligência artificial só gera impacto real quando está onde as decisões acontecem. Integrar IA em canais como SharePoint e WhatsApp permite entregar valor no contexto, seja com insights, automações ou respostas em tempo real. Essas novidades também criam uma ponte poderosa entre análises avançadas e ação imediata: imagine cruzar dados do Power BI com fluxos no WhatsApp e acionar um Copilot ou um agente Belake para alertar o time sobre desvios críticos de performance. Isso não é mais futuro. Já está em produção.       O papel da Dataside nesse cenário Como parceiros gerenciados da Microsoft e especialistas em Dados & IA, estamos prontos para ajudar empresas a: Projetar, construir e lançar seus próprios agentes inteligentes com Copilot Studio ou Belake.ai Integrar agentes conversacionais com dados corporativos e plataformas como SharePoint e WhatsApp Desenhar jornadas conversacionais que impactem negócio, operação e cultura de dados Monitorar, escalar e manter o valor contínuo desses agentes com governança e inteligência analítica   O próximo passo Se a sua empresa ainda está explorando como aplicar IA conversacional de forma prática, segura e escalável esse é o momento. As novidades do Copilot mostram que a tecnologia está madura e acessível. E com soluções como o Belake.ai , isso já é realidade. Fale com nosso time e comece agora a criar seus agentes inteligentes com foco em resultado.

Vivemos uma era em que os dados são o novo petróleo e a inteligência artificial (IA) se tornou o motor da inovação nas empresas. No entanto, esse avanço também traz desafios críticos.   Um dos maiores riscos da atualidade é usar IA sem uma estrutura sólida de governança de dados. Empresas que ignoram essa necessidade estão sujeitas a prejuízos financeiros, danos à reputação e perda de competitividade.  Segundo Letícia Carvalho, CFO e CMO da Dataside, “IA sem governança de dados é como dirigir um carro em alta velocidade sem freios. Parece avanço, mas é uma ilusão perigosa”.    Os riscos dos Dados na Era da IA   O volume de dados gerado pelas empresas cresce exponencialmente. Relatórios da IDC indicam que, até 2025, o mundo terá produzido mais de 180 zettabytes de dados. Esse crescimento, aliado ao uso crescente da IA, exige uma abordagem estratégica para garantir que esses dados sejam tratados de forma segura, ética e eficiente.  A governança de dados é o conjunto de processos, políticas, padrões e métricas que assegura a qualidade, segurança, acessibilidade e conformidade das informações. E mais do que uma exigência legal, ela se tornou um diferencial competitivo.  Empresas que estruturam sua governança de dados saem na frente, conseguindo aplicar IA de maneira mais eficiente, segura e com resultados confiáveis.  O que está em jogo   Sem uma governança de dados robusta, os algoritmos de IA podem gerar decisões enviesadas, incorretas ou, pior ainda, ilegais. Um exemplo claro são os sistemas de recrutamento automatizados. Sem dados de qualidade e critérios claros, eles podem reproduzir preconceitos existentes e comprometer a reputação da empresa.  Outro risco está relacionado à segurança e à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Vazamentos de dados sensíveis podem resultar em multas milionárias e a perda da confiança dos clientes. Em um mercado cada vez mais orientado pela transparência e pela privacidade, isso pode ser fatal.  Os pilares da Governança de Dados   A governança eficaz está baseada em cinco pilares essenciais:  Qualidade dos dados : Garante que as informações sejam precisas, completas e atualizadas.  Segurança dos dados : Protege os dados contra acessos não autorizados e vazamentos.  Conformidade regulatória : Assegura o atendimento às legislações, como a LGPD.  Acessibilidade e usabilidade : Torna os dados disponíveis para os tomadores de decisão no momento certo.  Responsabilidade e prestação de contas : Define claramente quem é responsável por cada dado dentro da organização.  Esses pilares formam a base para qualquer estratégia de IA responsável e eficaz. Sem eles, o uso de inteligência artificial se torna um salto no escuro.  Os benefícios de uma governança bem estruturada   Quando implementada corretamente, a governança de dados traz benefícios concretos. Entre eles estão:  Decisões mais assertivas : Dados confiáveis geram insights relevantes.  Menos riscos e multas : Conformidade com normas evita penalidades.  Eficiência operacional : Menos retrabalho e erros operacionais.  Maior confiança do cliente : Transparência e segurança aumentam a credibilidade.  Inovação com base sólida : Permite explorar IA com responsabilidade.  Os desafios e como superá-los   Implementar a governança de dados não é tarefa simples. Muitos dos desafios são culturais e estruturais. A resistência à mudança, a fragmentação dos dados entre departamentos e a falta de profissionais qualificados são entraves comuns.  Para superá-los, é essencial:  Ter apoio da liderança : A alta direção precisa abraçar a causa.  Investir em educação e treinamento : A cultura de dados se constrói com conhecimento.  Usar tecnologia adequada : Plataformas de MDM, catálogos de dados e ferramentas de segurança são grandes aliadas.  Criar uma equipe dedicada : Um comitê de governança com papéis e responsabilidades bem definidos faz a diferença.  O futuro é agora   A governança de dados é um processo contínuo e em constante evolução. Com a integração cada vez maior de IA, machine learning e automação, esse tema tende a ganhar ainda mais protagonismo.  Governança não é um projeto com data para acabar. É um compromisso constante com a qualidade, a ética e a inteligência no uso dos dados. Empresas que entenderem isso e agirem desde agora estarão mais preparadas para o futuro. As que ignorarem, correm o risco de comprometer não apenas resultados, mas a própria existência.  Na corrida pela inovação e pela transformação digital, usar IA sem governança de dados é uma aposta arriscada. Mais do que uma exigência regulatória, a governança é um pilar essencial para garantir o uso ético, eficiente e seguro da inteligência artificial.   A Dataside reforça: quem governa seus dados, governa o futuro.