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- Microsoft anuncia encerramento de suporte aos navegadores Internet Explorer e Edge
Até agosto de 2021 o processo de encerramento de suporte aos navegadores deve estar concluído A Microsoft anunciou no último mês que vai encerrar os serviços de suporte aos navegadores Internet Explore e Edge. Esse processo de encerramento começa com fim do suporte a versão web do Teams em novembro de 2020 e vai ser concluído até agosto de 2021, quando definitivamente acaba o suporte aos outros aplicativos. Aqui na Dataside, sabemos como é importante que as empresas se mantenham tecnologicamente atualizadas, isso porque os serviços de tecnologia buscam sempre se aprimorar e tornar cada vez melhor a experiência dos usuários, como é o caso da decisão tomada pela Microsoft. O novo Edge, por exemplo, vai garantir a compatibilidade com aplicativos e sites exigidos pelo IE11 através do “Modo IE”. O novo navegador Edge foi apresentado em janeiro de 2020 pela Microsoft, com novos recursos como suporte para extensões e perfis do Chrome “Acreditamos que os assinantes do Microsoft 365, tanto em contextos de consumo quanto comerciais, serão bem atendidos com essa mudança por meio de um acesso à web mais rápido e responsivo a conjuntos maiores de recursos em conjuntos de ferramentas diárias, como Outlook, Teams, SharePoint e muito mais.” – Microsoft De acordo com a empresa, as correções de segurança estão garantidas para o IE11: “ Queremos deixar claro que o IE11 não vai desaparecer e que as aplicações legadas do IE11 continuarão a funcionar […] Nossos clientes fizeram investimentos críticos para seus negócios em aplicações legadas do IE11 e respeitamos que elas ainda funcionem .” Já o Edge, para de receber notificações de segurança a partir de março de 2021. Sua empresa precisa de um help na tecnologia? Agende uma consultoria com nossos Dataholics e conheça nossos serviços de Infraestrutura. notícia
- Consultoria de banco de dados focada no crescimento do seu negócio
Monitoramento 24×7 e acompanhamento feito por uma equipe especializada, nossa consultoria é focada na evolução do seu negócio. Para transformar os dados gerados diariamente em estratégias e inovação que impulsionem o crescimento da sua empresa, é necessário garantir o pleno funcionamento das operações do dia a dia. Fazer o feijão com arroz para garantir esses processos pode ser um grande desafio dentro de uma realidade empresarial, pois há muita demanda para se administrar. Por isso, nosso propósito é ajudar no desenvolvimento dos negócios com o que acreditamos: os dados quando usados de maneira inteligente, geram grandes oportunidades de crescimento. E é através da consultoria de Banco de Dados, nosso Data Innovation , que começa essa trajetória de evolução a partir de dados. Como funciona? Ao entrar em contato com os nossos Dataholics da área comercial, você agenda um diagnóstico gratuito , com análises e insights sobre o que pode ser melhorado na sua empresa. A partir desse diagnóstico, montamos uma proposta e dentro dela, desenvolvemos ações como: – Monitoramento 24×7 – Atuação em Performance Tuning – Políticas de Segurança – Garantia de UPTime – Entre outras Com uma equipe especializada e focada, você vai ter esse acompanhamento para que possa focar no que realmente importa, que é alavancar o seu negócio e deixar seus clientes satisfeitos. Agende seu diagnóstico gratuito agora mesmo! serviços banco de dados consultoria
- Qual o segredo de fazer mais com menos?
Entenda melhor sobre a Cultura Data Driven e os benefícios da consultoria com a visão estratégica de mercado do nosso Diretor Comercial, Igor de Paula. A performance, segurança e governança dos dados são imprescindíveis para as empresas há décadas. Nos dias atuais , todo e qualquer aplicativo ou sistema retém dados que podem ser utilizados não só para suportar o negócio atual, mas principalmente para gerar novos negócios, que podem até mesmo ser disruptivos e mudar a forma atual de captação de receita. E isso é a era da Cultura Data-Driven (Orientada a Dados). Os profissionais especializados dessa categoria são os chamados profissionais de dados. Extremamente valorizados na atualidade. As possibilidades de atuação nessa área são variadas e dinâmicas, levando até mesmo quem está na profissão a ter algumas dúvidas. Como estou nesse ramo balanceando as necessidades dos demandantes (clientes) e dos consultores que são contratados, vou tentar apresentar um pouco do mercado atual. Por ser um assunto amplo, vou dividir a análise sobre os perfis dos profissionais em dois: Backend e Frontend. Nesse artigo vamos falar sobre os profissionais de Backend. Para exemplificar, pense em um restaurante com modalidade self-service. Algumas coisas básicas precisam acontecer até a hora do almoço: No dia anterior, planejamento dos produtos necessários para atender a demanda dos clientes do restaurante; Pela madrugada/manhã, saída ou recebimento dos produtos como verduras, legumes e carne em fornecedores específicos; Na volta, é iniciado o mise em place (pronuncia-se “mís-an-plás”), que é a parte menos glamurosa, mas essencial em qualquer cozinha. Separar os ingredientes, medir, descascar, cortar, ou seja, deixar tudo a disposição para o momento em que os pratos sejam preparados. Com isso economiza-se tempo e os imprevistos são evitados; Após essas etapas, a comida começa a ser preparada e posteriormente colocada à disposição dos clientes, para que escolham de acordo com sua preferência o que utiliza, quando e na quantidade que desejarem. Comparando com essa analogia, os profissionais de backend são especializados em: Identificar os dados necessários para o cliente e onde estão localizados; Qual a melhor forma de conectar com as origens; Planejar como os dados estarão organizados/armazenados depois de coletados; A frequência e momento em que serão coletados; Criar a rotina para que esses dados estejam sempre disponíveis para os consumidores necessitarem; Monitorar. Garantir que se algo sair errado, a correção acontecerá o quanto antes. Essas são, de forma simplista, as principais funções dos Engenheiros de Dados, Arquitetos de Dados, Administradores de Dados, Administradores de Banco de Dados, entre outros. São responsáveis por arquitetar e administrar estrutura de dados visando a otimização do armazenamento e o consumo dos dados, escalabilidade on-premises e/ou em cloud, prevenção de desastres e reforçar a segurança dos repositórios de dados como Banco de Dados, Data Warehouse, Data Lake e Delta Lake. O monitoramento, infelizmente, é o patinho feio da maioria dos projetos em que somos chamados para atuar. Tanto quanto construir, monitorar é essencial para o sucesso do projeto. Não adianta as informações estarem lindas e disponíveis apenas no dia de cortar o laço e inaugurar o projeto. No dia a dia, quando as pessoas forem utilizar, os dados precisam continuar disponíveis e atualizados. Esse monitoramento de possíveis problemas precisa englobar dados e processos de dentro e fora da arquitetura desenhada . Isso porque os dados se tornam muito críticos quando utilizados na tomada de decisão, ou seja, uma falha técnica como problema de conectividade ou uma falha da entrada dos dados na camada do negócio, podem gerar grandes impactos. Exemplo: Um processo de carga de informações que conecta em 10 fábricas tem algumas variáveis. Conectividade da central com as fábricas; Sistemas funcionando em cada uma dessas fábricas; Processos, como folha de ponto eestocagem, distintos rolando em cada fábrica; Infraestrutura física do hardware em cadaambiente. Agora imagina o cenário onde a diretoria avalia diariamente uma informação consolidada de cada fábrica. Se uma falha de processo específico em UMA fábrica ocorrer, a informação que a diretoria precisa avaliar não irá chegar corretamente. Então esse nível de monitoramento, olhando as regras e processos do negócio, também estão ficando a cargo dos profissionais que implementam soluções de inteligência com dados. Nesse exemplo, o mínimo que precisa acontecer é uma comunicação para diretoria que para a fábrica com problema, as informações não estarão disponíveis. O ideal é que o problema seja detectado a tempo de ser corrigido e não impacte os consumidores. A inovação trazida pela transformação dos dados em informação, fortalecida mais ainda pela Cultura Data Driven, é uma peça-chave no desenvolvimento de qualquer organização da atualidade. Inclusive padarias. É isso mesmo! Mas deixo esse case para o post do meu amigo Caio Amante . Para que toda essa inteligência seja aplicada, é necessário que a arquitetura esteja muito bem estruturada e resiliente. De novo, de nada adianta os dados estarem disponíveis só no dia em que o presidente vai cortar a fita de lançamento do “BI”. A inteligência com os dados aperfeiçoa as ações dos sistemas do negócio, para que sua corporação tenha resultados importantes em relação ao desempenho e funcionamento. O serviço desses profissionais é a base para que seja possível traçar o perfil da empresa e dos clientes, entender como o business funciona, determinar indicadores de produtividade, a qualidade do serviço prestado, a lucratividade, mudança de estratégias e outros. É o pilar. Como no restaurante, se essas etapas básicas não forem executadas, na hora em que os consumidores chegarem para se servir, irão encontrar problemas e talvez não voltar mais. Se o trabalho desses profissionais de dados é tão importante, por que terceirizar? Dificuldade para encontrar/manter profissional qualificado: Nesse artigo, vou abordar arquitetura, governança, processos de extração, transformação e carga de dados. Nem falamos ainda sobre o perfil “frontend”. Mesmo assim a quantidade de tecnologias por trás desses processos é bem grande. Alguns poucos exemplos: Data Lake, Delta Lake, Datawarehouse, Integration Services, Pentaho, Databricks, Azure Data Factory, Synapse Analytics, entre outros. Ou seja, não é uma missão simples, nem recomendada, buscar UM profissional que possua especialização em todos esses produtos e serviços. Existem sim profissionais que são incrivelmente versáteis e conhecem boa parte desses produtos a fundo, mas são exceção. Em geral acabará encontrando profissionais generalistas que, apesar de conseguirem entregar o projeto no dia de cortar o laço, a entrega pode não ser sustentável. Não porque o profissional é ruim, longe disso. Simplesmente porque ele é um só. E sem metodologia e com perfil generalista, é fácil cair em pegadinhas de governança, monitoramento e/ou performance. Pensa comigo, UM profissional consegue realizar monitoramento da operação 24x7x365 dias no ano? A chance de algum problema passar despercebido é grande. Ainda mais quando novas atribuições forem sendo concedidas a ele. Esse é apenas um exemplo. O formato que mais vejo dando certo nas dezenas de consultorias que já intermediei é ter um profissional generalista, ou mesmo especialista em determinado assunto, dentro da organização . Esse profissional conhece do negócio, conhece as pessoas chaves e faz a ponte com os profissionais especialistas da consultoria. Precisa de uma informação que no momento não está disponível? Ele pede ajuda de um arquiteto que através de uma metodologia vai detectar o que será necessário para coletar essa informação. Precisa de um especialista em Data Factory, o arquiteto juntamente com o profissional da empresa, irão alocar esse especialista. Esses são os projetos que vejo com grandes probabilidades de sucesso. O profissional sozinho dentro da empresa não consegue escalar a quantidade de entregas necessárias para evolução da empresa, SEMPRE é o gargalo . E por ser gargalo, é pressionado para entregar mais rápido, o que compromete muito a qualidade da entrega final. Ou seja, problemas avante. Um deles é o monitoramento. Só percebem que o relatório está sem dados quando a diretoria se senta para tomar decisão. Nesses cenários, todo mundo perde: Diretoria não acredita no projeto e entende o investimento feito como perdido. O profissional, apesar de ser super dedicado, ter feito diversas horas extras, deixando muitas vezes a família de lado e passado por muito stress, cai em descredito, simplesmente por ter muitos pratos girando ao mesmo tempo sem metodologia. Fora esses pontos ainda existem outros: Longos processos de contratação. Vagas abertas por meses; Risco de perder o profissional para a concorrência. Mercado está super aquecido. Inclusive com vagas para o exterior; Doenças, férias, problemas pessoais… Isso tudo gera a necessidade da contratação, mesmo que temporária, de mais um profissional do ramo e, com isso, a dificuldade de contratação volta à tona novamente. Especialização baseada em pool de profissionais: Consultorias que proveem profissionais de dados devem garantir que os profissionais alocados, presencialmente ou remotamente, sejam especializados em determinada tecnologia, nesse exemplo, tudo que envolve o backend. Ter a garantia de que os dados, tão vitais, estão sendo gerenciados por ótimos profissionais, certificados e com experiência de mercado é um grande motivo para se terceirizar. E mais que isso, quando existe um pool de profissionais especializados em diversas tecnologias, para cada cenário, um ou mais profissionais podem ser alocados para resolver um problema. Por exemplo: Um cenário onde existe necessidade de atuar com Pentaho e tuning em consultas de T-SQL no SQL Server, provavelmente vai envolver no mínimo dois profissionais para uma entrega de qualidade nos dois produtos. Muito fácil encontrar cenários onde processos de 6h de execução caem para 2 minutos após atuação de especialistas nessas duas camadas. Sem querer entrar no mérito, mas em ambientes cloud , um tuning como esse impacta diretamente não só no tempo decorrido mas também no custo. Pensa se a empresa paga 6h de processamento por dia e após o tuning, começa a pagar 2 min. O saving financeiro é gigante. Redução de custos: Muitas pessoas acham que o investimento com um profissional de dados externo será maior do que a de um profissional CLT, alocado 220 horas por mês. Isso é um mito. Quando se contrata um serviço desse tipo, geralmente são fechados pacotes de horas produtivas mensais. Ou seja, se o contrato é de 60 horas, semanalmente ou mensalmente, o cliente receberá um relatório de todas as ações que foram realizadas. Vale ressaltar que essas ações são feitas por especialistas no ramo, o que torna as 60 horas muito mais produtivas do que 220 horas realizadas por um profissional júnior, pleno e até sênior mas generalista, sem especialização. Lembra do exemplo acima? Exemplo 1: Custo de um Data Engineer CLT com salário de R$ 7.902: Esse é o salário base. Fora imposto que a empresa irá pagar (média de 37%/mês), férias, décimo terceiro, plano de saúde e etc. Custo médio sem benefícios = Salário (R$ 7.902) + Impostos (37%) = R$ 10.825.74 Nesse cenário a empresa contará com um Data Engineer dedicado. Mas o escopo desse profissional é bem delimitado. Talvez falte conhecimento sobre arquitetura, governança e metodologia, visto que estamos usando um valor médio. Profissionais mais completos tendem a ter custo mais elevado. Exemplo 2: Contrato de 60 horas mês com consultoria que possuía, por exemplo, profissional certificado com Azure Data Engineer, maior certificação da Microsoft atualmente para esse cargo: 60 horas/mês X R$180,00/hora = R$10.800,00 Ou seja, nesse exemplo, há uma equiparação no custo mensal, mas com a alocação de um pool com profissionais que permitem uma entrega mais completa, visto a metodologia de atuação em time de especialistas. Esses números são apenas exemplos, podendo ser menores ou maiores de acordo com o tipo de ambiente, ramo de negócio, benefícios, necessidade de disponibilidade e etc. Se você está se perguntando: os profissionais juniores e plenos não terão mais espaço? Obviamente que terão. Muitas empresas optam por manter sua estrutura interna para atendimento de tarefas do dia a dia, tendo a Consultoria para ações mais complexas e estratégicas. Para finalizar, mais uma característica encontrada em consultorias: Service Level Agreement: O SLA é outro ponto importante na comparação, visto que um profissional dedicado não possui cláusula contratual que o comprometa com entrega de disponibilidade, por exemplo. Uma consultoria deve entregar isso, de forma que se houver quebra de SLA, ela será penalizada. Isso acaba redirecionando grande parte da responsabilidade de manter a disponibilidade para a consultoria e não mais para a companhia. Insegurança Jurídica: Todo o processo burocrático de contratação do profissional é redirecionado para a empresa prestadora do serviço. Reduzindo gastos com pessoal de RH, tempo para contratação e reposição de profissionais. Mas qual é o segredo? Como é possível alocar profissionais especialistas, entregar mais qualidade e pagar menos? A palavra-chave aqui é metodologia. A consultoria modelou a sua estrutura de trabalho para ser escalável. Com criação de rotinas proativas, profissionais altamente qualificados e esquemas de trabalho 24/7. Eles atuam de forma estratégica e inteligente, otimizando recursos, de qualquer lugar do mundo. Lembra da história de saber qual botão apertar? É isso. São experientes e otimizados no que se propõem a fazer. Dessa forma, ganham em escala, conseguindo alocar o mesmo profissional em diversos clientes, com grande entrega de valor. E essa experiência em diferentes mercados, acaba por auxiliar muito a criação de novos negócios. Associar o seu negócio com consultorias é então um INVESTIMENTO que trará retornos não só em tempo, mas também no quesito financeiro. Grandes empresas globais contratam o tempo todo consultorias para impulsionar a produtividade nas áreas em que não são especialistas. Quer impulsionar a inovação com seus dados e otimizar os serviços da sua empresa? Converse com a gente! Igor de Paula Dataside Director #datadriven #cloud #azure #consultoria #dataside
- Casos desastrosos e inesquecíveis envolvendo IA e analytics
Conheça algumas histórias desastrosas que dificilmente serão esquecidas e anote como referência do que não fazer. O número de empresas que entendem o valor dos dados está aumentando em ritmo acelerado. A valorização de informações está tão desenvolvida que os dados estão sendo considerados como “o novo petróleo”. Mas o que fazer com essa riqueza nas mãos? Como os dados estão sendo analisados e aproveitados de acordo com seu valor? Para comprovar a importância desse cuidado com os dados, compartilhamos com vocês alguns desastres em IA e Analytics, de acordo com o site CIO from IDG : Falha em sinalização de pacientes negros Um algoritmo de saúde usado para identificar pacientes que precisam de programas de “gerenciamento de cuidados de alto risco” falhou ao sinalizar pacientes negros, de acordo com um estudo publicado na Science em 2019. Usado para direcionar os pacientes crônicos para prevenir complicações graves à esses programas nos Estados Unidos, o algoritmo apresentou maior probabilidade de recomendar pacientes brancos do que negros. O estudo apontou diversos fatores que contribuíram para esse caso. O desenvolvedor, que não foi identificado, começou a desenvolver soluções para essa situação. Chatbot e seus posts preconceituosos Em 2016, um chatbot com AI, chamado Tay, foi lançado pela Microsoft no Twitter, para um experimento de “compreensão conversacional”. Para o chatbot interagir na rede, foi usada uma combinação de machine learning e processamento de linguagem natural, sendo introduzidos com dados públicos anônimos e materiais pré-escritos por comediantes, e então Tay foi liberado para aprender e evoluir com as interações no Twitter. Foram mais de 95.000 tweets em 16 horas, o problema é que de forma acelerada eles se tornaram racistas, misóginos e antissemitas. A ação foi suspensa imediatamente. Na época, o caso foi esclarecido pela Microsoft que se pronunciou, pois as ofensas não representam a empresa. Se desculparam pelos tweets que, embora muito ofensivos, não foram intencionais. O que houve com Tay foi consequência de um grupo de usuários que twittaram para ele comentários com esse teor, fazendo com o que o chatbot aprendesse e incorporasse esse material em seus próprios tweets. Ferramenta de recrutamento habilitada com IA que recomendou apenas homens Com o objetivo de ajudar o RH a selecionar os melhores candidatos, em 2014, a Amazon começou a usar uma ferramenta de recrutamento com IA. O problema foi que o software recrutava apenas homens. Nesse caso, os modelos de machine learning do sistema foram treinados com currículos enviados à empresa ao longo de 10 anos, sendo a maioria enviados por homens. A consequência disso foi que currículos com a palavra “mulher” foram desconsiderados do sistema e as candidatas de faculdades só para mulheres foram prejudicadas. A Amazon informou que a ferramenta nunca foi usada de fato pelos recrutadores e, sem garantir a neutralidade da ferramenta, a empresa encerrou o projeto. Violação de privacidade Em 2002, o departamento de marketing da Target deu início à um projeto de analytics, com o objetivo de identificar as clientes grávidas, levando em conta períodos da vida que geram mudanças nos hábitos de compra. Foram coletados dados dos clientes como por meio de códigos de compradores, cartões de créditos e pesquisas. Além disso, o varejista misturou esses dados com os demográficos e adquiridos por terceiros. O que chamou atenção para esse projeto, foi que a Target, com essa investigação sobre clientes, teria revelado à família de uma adolescente sobre sua gravidez. Mesmo com esse caso polêmico, o marketing direcionado não foi interrompido, e a empresa misturou nos anúncios para mulheres grávidas produtos aleatórios, com a ideia de não assustar os clientes. Milhares de casos de Covid perdidos por limitações de dados no Microsoft Excel Em meio a pandemia mundial, o Public Health Engalnd – PHE, órgão responsável por registrar novas infecções por Covid-19 no Reino Unido, perdeu quase 16.000 notificações de casos de coronavírus entre 25 de setembro e 2 de outubro de 2020 por limite de dados excedidos na planilha. O Excel determina um limite de linhas e colunas em suas planilhas. Isso dificultou a identificação e notificação de pessoas próximas à pacientes infectados. A saída para o PHE foi conter a situação com uma divisão de arquivos grandes e a condução de uma revisão completa dos sistemas para que incidentes como este não se repitam. Esse caso, em específico, poderia ter sido evitado se houvesse um trabalho de tratamento nos dados, como o ETL por exemplo. Utilizando esses dados tratados seria possível acompanhar pelo Microsoft Power BI , veja um exemplo aplicado aos dados do Covid pela prefeitura de MG: http://coronavirus.saude.mg.gov.br/painel Qual desses casos você achou mais desastroso? E para evitar incidentes com dados dentro da sua empresa, conte com nosso apoio. Agende um horário para conversar com nossos dataholics.
- A importância das linguagens M e DAX no Power BI
As linguagens M e DAX são frequentemente confundidas ou comparadas por quem estuda e trabalha com Power BI , mas cada uma tem sua importância e cada característica é fundamental para determinadas atividades. Infelizmente, muitos profissionais acabam não aproveitando o potencial de cada linguagem por falta de conhecimento, o que pode levar a grandes prejuízos. Vamos entender melhor cada uma? Linguagem M A linguagem M foi criada especialmente para o tratamento de dados dentro do Power BI . Tratar os dados é quando o profissional precisa converter texto de minúsculo para maiúsculo, tirar acentos ou espaços em excesso, por exemplo. Linguagem DAX A linguagem DAX é projetada para análise de dados . Com ela é possível analisar informações complexas através de aplicações de filtros personalizados de acordo com a necessidade de cada demanda. – Com DAX é possível obter informações relevantes como a quantidade de vendas em um determinado período. – Também é possível fazer comparativos de dados, como analisar um faturamento atual em relação ao mesmo período do ano anterior, por exemplo. Apesar de existir preferências de uso das linguagens entre os profissionais, não existe a melhor ou a pior, já que vai depender do objetivo de cada ação, pois cada linguagem foi projetada para um uso em específico. Sabemos que é possível usar DAX em lugar de M e vice-versa, mas é fundamental entender que tentar adaptar um ferramenta para realizar uma atividade para qual ela não foi projetada vai demandar mais tempo, esforço e consequentemente, gerar prejuízos. São inúmeras as possibilidades que o Power BI pode oferecer para você e seu negócio, mas para que o crescimento seja uma realidade, é importante contar com o apoio de profissionais que entendam o objetivo de cada ação e saibam escolher a melhor forma de realizar as atividades pensando na qualidade, tempo e resultados. É o conjunto da ferramenta certa com os profissionais certos que vai impulsionar o crescimento da sua empresa. Quer conhecer as possibilidades do Power BI? Agende uma conversa agora mesmo com os nossos dataholics. #powerbi #bi #linguagemm #linguagemdax
- 5 skills para ser administrador de banco de dados
Em cada conteúdo da Dataside, sempre enfatizamos a importância dos dados e como eles influenciam no crescimento das organizações. O cuidado com o que consideramos uma preciosidade deve ser levado muito a sério e com muita responsabilidade. Por isso, neste artigo, vamos conversar sobre quem cuida dos dados das empresas: o Administrador de Banco de Dados – DBA. Todas as informações relevantes para as empresas estão concentradas em forma de dados no Banco de Dados. O DBA é o profissional responsável por gerenciar e monitorar esses conjuntos de informações com cuidado e qualidade, mantendo o banco em segurança. Esse texto foi elaborado pelo nosso CEO Caio Amante . Bora conhecer as 5 skills para ser um DBA de sucesso? 1. Conheça o produto Independente do SGDB que você irá administrar, é de suma importância que você estude, faça cursos, entenda tudo sobre ele. Ok, mas é quase impossível entender tudo, concorda? Eu também concordo, alguns pontos que gosto de focar são: engine do produto, como ele funciona, qual seu comportamento e entender as features do banco de dados. Acredito que isso, apesar de mais teórico, dá muito embasamento técnico para discussões, melhorias na visão em momentos de crise e, principalmente, para domínio da ferramenta em si. 2. Capacidade de troubleshooting Apesar de sempre achar que é necessário conhecimento técnico para fazer um bom troubleshooting, eu conheço muitos profissionais técnicos (mais técnico do que eu) e mesmo assim, em momentos de crise, de tomada de decisão e de análise da causa raiz, acabam dando “tiros” errados ou não tão precisos. Acredito que o profissional que consegue ser “cirúrgico” na hora de analisar os problemas, tende a ter muito sucesso. Imagine aquela B lack Friday que de repente “para tudo”? Se você não tiver uma capacidade de troubleshooting excelente, vai morrer na praia. Lembrando que: para você ser bom em análise de problemas, é primordial frieza e calma. Então, anote ai! 3. Visão do todo Sempre digo para os meus pupilos que: um bom DBA, em geral, já passou por uma área de infra ou uma área de desenvolvimento. No entanto, para mim, um bom DBA precisa conhecer sobre hardware , redes e de programação. Talvez você não precise ser o cara mais foda nisso, mas ter o entendimento de um storage , de como funciona a troca de pacotes de rede ou mesmo conhecer contadores de sistema operacional (rede, disco, memória e processador) é primordial para você analisar problemas, além de entender se o problema, de fato, é o banco de dados e também para ter maior convicção em um momento de tomada de decisão. Vejo muitas pessoas, hoje em dia, sem nenhum conhecimento, querendo iniciar diretamente como DBA, sempre recebo mensagem dessas pessoas, me perguntando: por onde começar? Um bom caminho é conhecer linguagem SQL e entender um pouco sobre disco, memória, rede, processador e como é o comportamento básico de um servidor. Isso, sem dúvidas, lhe ajudará em sua profissão. 4. Proatividade Talvez, esse item tenha feito eu me destacar na vida profissional. Sabe aquela história de que as pessoas só vão no médico quando estão morrendo? Infelizmente me deparo o tempo todo com essa analogia em banco de dados, o defunto já chega sem respirar, procurando uma consultoria [rsrsrs]. As pessoas esquecem que o DBA nada mais é que um ADMINISTRADOR e sendo um, precisa ter organização, rotinas preventivas e, principalmente, monitoramento da saúde do ambiente. “PERA AÍ” monitoramento da “SAUDE”! Assim como o nosso corpo precisa de um checkup , o ambiente de banco de dados precisa ter monitoramento e checklists recorrentes. Desta forma, quando temos tudo já organizado, o trabalho sempre fica em manter a casa em ordem e buscar melhorias. Eu, quando era um DBA SQL Server, sempre gostava de organizar a casa, implementar alguns monitoramentos, alertas e trabalhar constantemente em melhorias, principalmente em query tuning . Desta forma, eu sempre estava mostrando resultado e vendendo o meu peixe. Afinal, do que adianta fazer um bom trabalho se ninguém enxerga? Mas isso já o é assunto do nosso último skill. 5. Saiba vender o peixe A profissão de DBA é uma das mais ingratas do mundo, pois exige imensa responsabilidade e é muito difícil de mostrar o valor do negócio. Para isso, eu acho primordial saber: • Documentar o trabalho • Detalhar • Falar bem • Fazer apresentações constantes do que tem sido feito Quer dizer que DBA precisa saber vender? Sim, precisa saber mostrar o resultado do trabalho que é realizado e que é de extrema importância para a empresa. Se você, como DBA, não mostrar para seus superiores, gerentes, diretores o que você faz, você vai ser trocado e outro mostrará. Para finalizar, ressalto a importância de documentar tudo pois, no fim, quando algum problema acontecer, você precisa se resguardar. Resumindo: cubra o seu rabo [hehehe]! Quer um compilado? As 5 principais skills para ser um bom DBA são: 1. Conheça o produto 2. Capacidade de Troubleshooting 3. Visão do todo 4. Proatividade 5. Saiba vender o peixe Na visão do nosso #dataholic , o que é ser um DBA? “Com grandes poderes vem grandes responsabilidades” Ser DBA é saber que você tem o dever de garantir que o nível de segurança, implantado no seu BD, seja altíssimo, um vazamento de dados “pode falir uma empresa”; Ser DBA é garantir que os sistemas estejam sempre disponíveis, planejar todo um ambiente de alta disponibilidade, uma indisponibilidade em um ambiente “pode falir uma empresa”; Ser DBA é garantir o bom desempenho do seu banco de dados. Lembre-se que: muitas das vezes, a produtividade dos funcionários está ligada diretamente a utilização de um sistema. A falta de produtividade, lentidões constantes, “pode falir uma empresa” Mas além do risco de “falir uma empresa”, por quê ser DBA? Ser DBA é como ser o herói de alguém: aparecer, resolver, garantir segurança, velocidade e estabilidade, como se fosse mágica. Márcio Júnior Contar com administradores responsáveis nos garante a confianças de que os dados estão nas mãos certas. Afinal, você não deixaria algo tão precioso com qualquer um, não é mesmo? Se você quer saber mais sobre como Administração de Banco de Dados pode ajudar sua empresa, entre em contato com a gente! #dba #bancodedados #skills #softskills #dataholic #dataside dba banco de dados consultoria dataside dataholic skills softskills
- Inteligência Artificial: Entenda como ela pode ser aplicada em pequenas empresas
Nesse artigo, o Dataholic Gilson Castro irá mostrar como as micro e pequenas empresas mais progressistas e com visão de futuro, podem se beneficiar da inteligência artificial e de suas ferramentas derivadas. Vem conferir! A inteligência artificial (IA) é uma ferramenta fundamental para as pequenas empresas nessa época de conexões. Foi inventada para apoiar os seres humanos em determinadas tarefas repetitivas e manuais. Contudo, atualmente a IA oferece um leque de aplicações fundamentais para a vantagem competitiva das empresas. Já é possível perceber o interesse crescente em empresas e startups que oferecem soluções em contabilidade, empréstimos, análise de dados financeiros para pequenos negócios. Como as pequenas e médias empresas podem aproveitar a IA agora? Como usamos serviços de IA todos os dias, parece algo tão acessível para nós consumidores, que acaba passando despercebido. A inteligência artificial faz parte daquelas tecnologias de uso geral, que são pervasivas em vários setores econômicos e atividades no geral, ou seja, uma vez infiltrada na sociedade, seria inviável impedir seu avanço. Essa tecnologia, em muitas situações já está ao alcance de pequenas empresas. O impacto será visível no aumento da eficiência nos processos empresariais, por meio da utilização otimizada dos dados da organização. As MPE (micro e pequenas empresas) inovadoras estão reduzindo significativamente os custos através da adoção de ferramentas como chatboots, plataformas digitais desenvolvidas com o uso da IA, e dessa forma, oferecendo excelentes experiências aos clientes. Quebrando o mito de que a inteligência artificial seria apenas para empresas com grande orçamento. O principal processo das pequenas empresas impactado é o relacionamento com clientes e fornecedores. Para muitos proprietários de pequenas empresas, a implementação da inteligência artificial pode parecer um desafio, mas as vantagens aparecem em diversas situações, listamos 2 impactos significativos nos pequenos negócios nos próximos anos. A IA ajudará a tornar as pequenas empresas mais produtivas A produtividade pode ser uma das medidas mais adequadas para medir a performance organizacional das empresas. Dessa forma, quando a IA é incorporada nos processos operacionais e fluxos de trabalho apoia a empresa e seus colaboradores no direcionamento da execução de tarefas mais críticas. Isso torna a empresa mais produtiva e competitiva. De acordo com a Accenture , empresa global de consultoria de gestão e serviços profissionais, a IA aumentará a produtividade em até 40% e permitirá que a força de trabalho faça uso mais eficiente de seu tempo. Nesse contexto, a IA é uma tecnologia que poderá viabilizar maior eficiência para as pequenas e médias empresas. Para empresas pequenas, o principal impacto econômico da IA será a possibilidade de tornar a redução de custos e aumento da produção de bens e serviços, algo real e palpável. Para a Accenture, informação e comunicação, manufatura e serviços financeiros são as três áreas das empresas que mais se beneficiarão com a aplicação da IA. Os serviços financeiros já estão quase que totalmente automatizados pelos aplicativos bancários, nos quais geralmente atua uma inteligência artificial. Até mesmo o trabalho do marketing digital das pequenas empresas é realizado por IA, por meio das ferramentas sugeridas pelos especialistas. Mesmo assim, no caso da manufatura, ainda existe uma enorme lacuna tecnológica nas empresas brasileiras frente algumas pequenas empresas americanas e chinesas. A inteligência artificial auxiliará na tomada de decisão e a obter insights com dados. Todas as empresas, grandes ou pequenas, precisam tomar decisões referentes a seus negócios todos os dias. Os dados são a peça-chave nesse processo . Então, quando as pequenas empresas têm acesso a ferramentas e análises estatísticas elas podem aprender mais sobre seus clientes e descobrir novas oportunidades de mercado. A IA pode impactar com análise de padrões comportamentais, os algoritmos de aprendizado da máquina percebem as preferências e os hábitos dos clientes, dessa forma podemos estar mais bem posicionados para atender às necessidades específicas da clientela. “Os dados costumavam ser números estruturados, mas na era digital somos confrontados com muitos tipos diferentes – texto, imagens, vídeo, voz e neurodados – e eles são um desafio para capturar e analisar” -Martin Wetzels É fato que cada vez mais empresas, sejam elas pequenas ou grandes corporações, vão passar a ter uma orientação baseada em dados. Em breve, todas utilizarão dados para dar suporte à tomada ou eliminação de decisões por meio da automação dos processos. A internet é a tecnologia de fundo para a revolução da IA. Ela está presente na maioria das regiões e as pequenas empresas nestas mesmas regiões podem usufruir da IA. Seja via os canais de comunicação do mobile, seja nas redes sociais. Também existem as plataformas e ecossistemas de fornecedores e clientes em lojas virtuais, e outros modelos de negócios no espaço virtual que podem potencializar a vantagem competitiva das empresas. Por fim, todos os que trabalham para e com as pequenas empresas precisão saber lidar com as aplicações da IA. O mundo está cada vez mais digitalizado e conectado, portanto, estratégias de conexões e de utilização das tecnologias digitais para o negócio é fundamental para o sucesso. Gostou desse conteúdo? Então curte, comenta e compartilha com aquele parceiro que precisa começar a pensar na inovação! 💙
- A importância dos dados para a tomada de decisão dos negócios
Neste artigo especial o CEO da Dataside, Caio Amante , compartilha conhecimento sobre o crescimento de negócios a partir dos dados. Boa leitura! 💙 Há tempos quero escrever sobre este assunto e passar a visão sobre o que vejo diariamente nas trincheiras da consultoria e no dia a dia da Dataside. Exercer o cargo de CEO e estar próximo de como as coisas funcionam, nas mais diversas áreas da empresa, não é tarefa das mais fáceis, ainda mais para uma pessoa ansiosa que adora arriscar e ver resultados. Sei que assim como eu, existem muitos empresários fascinados em tomar decisões, encantados em analisar suas ações tomando forma e deslanchando situações das mais adversas. Costumo dizer que o que me encanta como estrategista, não é o sucesso, mas sim a magia em ver uma ação ter uma reação, mesmo que às vezes seja de fracasso. Quantas vezes não observei históricos de ações e encontrei as falhas que ocorreram devido aquelas ações e vibrei com isto? Afinal, as falhas também nos fazem ser o que somos hoje. Complexo para o entendimento de alguns, mas muito claro para mim. Negócios e futebol: qual a relação? Assim como em um jogo de futebol, todos querem vencer. E assim como em campo, vence quem erra menos e não o melhor, como todos dizem, ou vai me dizer que nunca assistiu uma partida onde um time “massacrou” o outro e mesmo assim perdeu a partida? Se você não viu, sugiro que assista algumas partidas de futebol entre times menores que conseguiram surpreender grandes times. O fato de o time jogar pior, não significa que ele tem a pior estratégia e, como eu disse no início, não vence quem é melhor e sim quem erra menos, porém só encontra sucesso quem realiza aquilo que foi proposto a fazer. Vamos ao contexto e imagine que um time se propõe a se defender o jogo todo e a buscar um único contra-ataque para fazer apenas um gol e vencer a partida. Do outro lado, o outro time com jogadores melhores, com mais prestígio e estrelas por todos os setores do campo, se propõe a atacar o jogo todo e fazer o número máximo de gols. Mesmo que o time de maior prestígio domine a partida e jogue melhor aos olhos dos telespectadores, se ele fracassar em todas as tentativas de gols, sejam elas, 3, 6, 1000, na prática ele terá errado mais e cada erro dele, será um acerto do time que se propôs a defender-se. No fim, se o time de menos prestígio conseguir encaixar 1 contra-ataque, fará o que se propôs a fazer e sua estratégia será concluída. Agora você deve estar se questionando se o que eu escrevi tem algum sentido, pode parecer que não, mas no fim ganha quem erra menos baseado na estratégia que se propôs a fazer. Lembre-se que isto é apenas minha opinião e você tem todo o direito de discordar. Ok, por que falamos de tudo isto? Falamos pois o mundo dos negócios é bem parecido com um jogo de futebol e aquele que consegue estabelecer uma boa estratégia e executá-la, sempre acaba tendo muito sucesso. Infelizmente, em meio a toda minha experiência, vejo muitas empresas sem ao menos possuírem uma estratégia e como sempre digo “Se você não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”, créditos ao gato de “Alice no país das maravilhas”. Com a evolução de alguns elementos, quero enfatizar a necessidade de as empresas abrirem os olhos para o mundo dos dados e fazê-las entenderem que se você não aderir a este universo, você estará fora dele e do mercado. Costumo colocar 6 elementos que mudaram a concepção geral do mercado estratégico de crescimento das empresas e irei citar cada um deles aqui, além de demonstrar ao fim como isto muda toda a concepção do que fazíamos até então. Elementos: Pessoas Dados Internet Cloud API IA Pessoas Hoje tudo se baseia no comportamento das pessoas, no fim são elas quem compram produtos, são pessoas que compram tecnologia, são pessoas que precisam de consultoria e, mais do que isto, são pessoas que possuem problemas e, em geral, sempre acreditei que um negócio está aqui para resolver algum problema. Não acredita nisto? Olhe para a Tesla, para Amazon, para o Nubank e perceba como eles não são simplesmente uma fábrica de carros, uma livraria e um banco. Analise e entenda como eles, no fim, têm sucesso em resolver problemas que as pessoas tinham antes delas aparecerem. A Tesla traz interatividade e comodidade para seus clientes, comparada com uma gigante do automobilismo, faz recall com uma simples atualização de software, sem necessidade de deslocamento do cliente para uma concessionária, sem dores e sem tempo perdido. A Amazon analisa dados baseados no comportamento das pessoas e tem previsão de que tipo de livros provavelmente vendem mais em determinadas regiões, sabe o resultado disto? Você compra com um clique e logo cedo, seu livro está na porta de casa. O Nunbank , além de ser uma empresa 100 % data driven , acabou com toda burocracia, com as centrais de atendimento que gastavam horas e horas das pessoas e sem resolver o problema das mesmas. E mais além, entendeu o comportamento e está tendo uma ascensão a cada ano, na atualidade já está entre as maiores instituições financeiras da América Latina. Assim fica bem claro que a tomada de decisão influencia sim pessoas e o foco principal são elas, porém, para fazer isto com maestria, existem outros cinco elementos que fecham um cerco na estratégia assertiva da atualidade. Dados No fim, não adianta nada existir o interesse das pessoas, sem os dados, sem sabermos o que de fato elas pensam, gostam, usam ou como se sentem e, para isto tudo ser realizado, não podem faltar dados. Cruzamento de dados, estrutura e organização para que insights sejam tirados e, diferente do que muitas empresas ainda cismam em pensar, o dado que você precisa aplicar inteligência, não é do seu SAP, do seu sistema da Totvs, do seu sistema ERP. Se você ainda cisma em pensar que Business Intelligence está relacionado APENAS a cruzamento de dados do seu faturamento, com seu RH, com seu comercial ou com sua área de estoque, sinto em lhe dizer, mas você está muito para trás. Antigamente (se assim, pode-se dizer), as empresas não tinham condições tecnológicas para acessar dados sobre comportamentos (irei explicar mais a frente) em geral externos ao que era gerado dentro das organizações e enraizou-se que a vantagem competitiva estava ligada a entender o comportamento dos dados gerados pela organização, que como um passe de mágica tudo estaria bem. Ok, mas para que este cenário não seja o mais aceitável, algumas coisas precisaram colaborar e, claro, irei citá-las, pois são os outros elementos que complementam essa nossa análise. Internet Aqueles que enxergaram que a internet iria dominar o meio de comunicação estavam certos, né? Pois é, hoje, se olharmos para a maioria dos top bilionários do mundo, perceberemos que eles utilizaram a internet como trampolim, seja o Google, seja o Facebook ou até mesmo a Amazon. A internet possibilitou a globalização das informações, a materialização dos costumes, dos gostos e das preferências de todos em um meio virtual. Antigamente você dificilmente saberia quais lojas uma pessoa frequentava, quais sapatos ou roupas mais gostava, que tipo de filme era o seu preferido, já que tudo era feito fisicamente em shoppings, cinemas, lanchonetes e, obviamente, sem internet, e assim não existia cruzamento de informações. Porém hoje, com a internet, empresas conseguem entender gostos, preferências, problemas e, com isso, propor soluções para as pessoas e mais além, no fim todos nós queremos isto, queremos consumir, queremos comprar, queremos ter facilidade para obter o que nos traz valor da maneira mais rápida e fácil possível. Cloud Se você for leigo na área de tecnologia, dificilmente saberá o que é cloud computing e, sinceramente, não sei se vai entender na íntegra o que é isto. O fato é que você a utiliza a todo momento, inclusive está lendo este artigo neste momento graças a cloud computing e mais do que isto, ela é a grande responsável por possibilitar tudo que estamos citando, pois como eu mencionei, antigamente nos prendíamos aos dados gerados pelas organizações em seus sistemas internos, porém hoje, graças ao avanço tecnológico da internet e da cloud , todos nós somos cercados de dados em tempo real e dados que são cruzados com dados de mais bilhões de pessoas e então são retirados vários insights que em geral tendem a trazer facilidades, melhorias e acesso ao que queremos e precisamos (nem sempre). Sem a cloud isto seria impossível, pois de maneira geral, a cloud computing é a responsável por acelerar o processamento computacional, graças ao seu conceito de computação distribuída, com a possibilidade de somar-se vários computadores para processar algo, nos capacita a processar e gerar insights de trilhões de dados que são criados a cada segundo por toda humanidade, por pessoas, por máquinas, por robôs, por carros e etc. API Hoje se uma pessoa não sabe o que é uma API, logo ela não sabe que mesmo você sendo pequeno, você pode ser Data Driven. Você pode trabalhar com BIG DATA. Você pode sim cruzar muitas informações. Algumas pessoas falam que os dados são “o novo petróleo” e eu não discordo, mas para você encontrar o petróleo, (não sou especialista nisto) você precisa de brocas de perfuração. Imagine que as API’s são exatamente isto, em geral se você quer trabalhar com cruzamento de dados, melhorar suas tomadas de decisões em si, você precisa entender que o mundo hoje é movido pelas API’s e elas são os caminhos para termos acessos a dados que antigamente não tínhamos a menor possibilidade de adquirir. Então imagine aquele seu sistema ERP que permite que você saiba o quanto fatura, porém agora cruza os dados com a previsão do tempo e percebe que em dias chuvosos você tem um faturamento mais baixo? “Ahh? Sério?” Sim, isto é apenas um exemplo, mas existem inúmeras API’s públicas e privadas e isto nos leva a um mundo totalmente diferente, de inúmeras possibilidades, onde podemos ver nosso faturamento baixo, plugar em redes sociais e perceber através de uma análise de sentimentos que as pessoas estão insatisfeitas com os produtos, até mesmo plugar na API do Reclame Aqui e analisar os dados provenientes de lá e, com isso, tomar ações para melhorar a qualidade do produto, melhorar a satisfação do cliente e como consequência final, nosso SAP vai mostrar o faturamento aumentar. Fica claro que os dados internos são indicadores do retrato externo de como seu negócio pode estar indo. Abra os olhos e entenda que se sua empresa hoje não possui uma arquitetura escalável ( cloud ), que se pluga em API’s externas para cruzar dados com fontes internas, você realmente não está tomando as melhores decisões. IA A cada dia que passa e a cada consultoria que realizo, escuto sempre as mesmas frases: “Ainda não precisamos de Machine learning” e “Ainda não temos Big Data, somos menores e ainda não temos essa necessidade”. Amigo, sinto em lhe dizer, mas você está errado e, mais que errado, está para trás no mercado. Hoje não importa o seu tamanho, não importa o seu nicho de mercado e nem mesmo a sua condição financeira, pois com Cloud (lembra que eu falei) você pode começar pequeno, com investimento baixo, porém você precisa entender que qualquer dado externo que lhe ajude a entender mais sobre as preferências, os comportamentos, as vontades dos seu público-alvo, vai lhe ajudar na tomada de decisão (olha as API’s aí). Agora, tudo isto para se extrair inteligência, será necessário trabalhar com IA & Machine Learning , para que você comece a entender padrões de consumo, padrões de compra, recorrências em geral que lhe ajudem a maximizar seus lucros, a diminuir suas despesas. O poder dos algoritmos de Machine Learning em conjunto com diferentes fontes de dados, podem fazer seu negócio sair do zero ao milhão de um dia para o outro, o contrário também é uma realidade :(. Hoje a Amazon não precisa de seus executivos para decidir o valor dos livros, ela simplesmente entende o comportamento dos seus clientes e sabem quanto uma pessoa em determinada região, com um determinado gosto e etc. vai pagar em um determinado livro e, baseando-se nos dados e no algoritmo de Machine learning que identifica esses padrões, a tomada de decisão dos melhores preços são feitas pelo próprio algoritmo, quer que eu explique ainda mais que isto sim é ser Data Driven ( Orientado aos dados)? Existem inúmeros exemplos de empresas que são Data Driven hoje em dia e se você ainda não entendeu isto, infelizmente eu tenho sérias preocupações com o seu negócio. No fim, muitas pessoas falam “Mas eu tenho uma padaria, não preciso disto”. Então você está me dizendo que não precisa saber através das suas câmeras os períodos de pico na padaria e baseado nesse padrão que ocorre às terças e quintas à noite, você não vai tomar a decisão de contratar outro padeiro freelancer? Vai depender do seu “feeling” para saber se as pessoas estão satisfeitas com o atendimento? Vai deixar de correlacionar que toda vez que vende um pão na chapa as pessoas tendem a comprar um café? Que esta informação que os dados e a IA te trouxeram poderiam fazer você aumentar o preço do cafezinho e aumentar seu lucro mensal em 10 %? Realmente se tudo isto não mudou sua mente, o mundo irá mudar, da pior maneira possível. Deixo você com essas reflexões e fico por aqui, disponível para te ajudar a tomar as melhores decisões através dos dados. Pensou em dados, pensou Dataside . 💙
- Você conhece as 7 áreas operacionais da Dataside?
Você sabia que na Dataside nós temos 7 áreas operacionais para levar o melhor serviço a cada cliente? Bora conhecer cada uma! Aqui na Dataside, oferecer os melhores serviços aos nossos clientes faz parte da cultura da empresa. Fazer com que cada negócio se desenvolva através dos dados é o nosso propósito, que conseguimos realizar com valores fundamentais para cada #dataholic: Disponibilidade: Os dataholics atuam 24h para entregar tranquilidade e segurança; Humanização: Trabalhamos características positivas em cada pessoa que compõe o nosso time; Cuidado: Trabalhamos com o mesmo amor e espírito empreendedor de quem criou a Dataside; Qualidade: Ter qualidade é ser parceiro e dissipar confiança ao entregar inteligência. E é dentro dessa realidade cultural e com valores sólidos que as 7 áreas operacionais trabalham diariamente para oferecer as melhores soluções a cada cliente. Aqui nós temos equipes especializadas e focadas para cada etapa do caminho do melhor serviço. Entendendo melhor sobre cada área Project and Requirements A equipe de Project and Requirements é responsável por duas áreas distintas: A parte de Project (projetos) é responsável pelo gerenciamento como um todo, garantindo que o objetivo final do projeto seja alcançado, seguindo os requisitos preestabelecidos na etapa de levantamento e planejamento, garantindo os prazos e a qualidade. A parte de Requirements (requisitos) é responsável pela coleta das exigências necessárias para o desenvolvimento de um projeto, é nessa fase que são elaborados os documentos de especificação funcional e técnica compostas pelas informações levantadas anteriormente com o cliente, além de orçamento e cronograma. A equipe é responsável por fazer a gestão do projeto desde o primeiro contato com o cliente, através da reunião chamada de Assessment até a fase do Termo de Aceite, que podemos chamar de entrega do projeto. Todos os membros da equipe de Project and Requirements possuem certificações distintas, sendo elas: Scrum Master, PO, Scrum Foundation, ITIL e Lean IT Foundation. Quality A equipe da Quality tem como objetivo principal superar a expectativa dos clientes, em relação aos serviços prestados pela Dataside. Além disso, essa área contribui com a redução de custos, pois as ações contribuem com a diminuição dos índices de retrabalho, reclamações dos clientes e impactos à marca. Outro fator importante, é a contribuição com o crescimento da empresa, pois os processos tornam-se mais ágeis, os serviços mais potentes e os funcionários mais entusiasmados. Os dataholics dessa área são responsáveis por: Medir a satisfação do cliente, através de Pesquisas de Satisfação; Obter feedbacks/informações dos clientes e direcionar suas demandas internamente, alinhando expectativas; Validar se os atendimentos realizados e finalizados pelos analistas estão de acordo com o fluxo; Acompanhar e mediar (quando necessário) reuniões relacionadas a insatisfação ou problemas com atendimento; Identificar e sugerir melhorias nas atuações das áreas; Acompanhar um fluxo de tratativa de Não Conformidade; Apoiar áreas técnicas em relação às melhorias ou correções a serem implantadas. Atualmente, existem três principais pilares para a qualidade: a comunicação, a busca pela melhoria contínua e o uso de tecnologias adequadas. Para que a área tenha sucesso em suas ações, é necessário que todas as outras estejam engajadas nesse mesmo objetivo, pois o bom desempenho da área de Quality, depende totalmente de como as demais estão executando suas funções. Processes Essa área é responsável pelo andamento correto dos processos internos da empresa, o que impacta diretamente nos serviços prestados pela Dataside. Funcionando como um complemento para a área de Quality, a equipe de processos é responsável por garantir a eficiência dos fluxos de forma interna. As principais atividades dos dataholics da área de Process são: Garantir que todos os processos da empresa estejam rodando conforme as políticas que foram publicadas. Acompanhar, juntamente com a área de Quality, o cumprimento dos processos visando sempre melhorar a eficiência dos serviços. A importância dessa área para empresa consiste na visão analítica sobre todos os setores e o andamento delas, através de relatórios e auditorias é possível entender se os caminhos seguidos pelos dataholics, em determinados fluxos, estão corretos além de buscar melhorar a qualidade dos serviços que são prestados. Infra A infraestrutura de TI desempenha um papel estratégico na transformação digital. Todos os recursos oferecidos pela tecnologia permitem que as organizações utilizem novas aplicações e desenvolvam suas atividades profissionais, ampliando a necessidade de desempenho e segurança para garantir uma operação eficiente. A equipe de Infra é responsável por cuidar de: Hardwares; Softwares e aplicativos; Sistemas operacionais; Gestão e armazenamento de dados; Plataformas de comunicação e redes; Serviços integrados; Plataformas de internet. Assim, ao planejar a infraestrutura de TI de uma empresa, é preciso se atentar às demandas do negócio em relação a todos os elementos necessários para o bom funcionamento dos processos. Vivemos em um mundo conectado, onde a dependência da tecnologia é percebida em qualquer dimensão da vida. E ao tratarmos de negócios, essa dependência é inquestionável. Por menor ou maior que seja o negócio, o mínimo de infraestrutura de TI é necessário. Seja para entrar em contato com clientes e fornecedores ou simplesmente para aceitar pagamentos com cartão. Data Platform Seguindo o mesmo conceito sobre como nos dias atuais a tecnologia é cada vez mais fundamental, das mais complexas às mais simples atividades, entramos na área de Data Platform. Construir um banco de dados para uma empresa é uma sábia decisão. Quando tratados e analisados, eles se transformam em informações que servem de base para a tomada de decisões. Se a empresa resolver fazer uma campanha para atrair novos clientes, por exemplo, espera-se alcançar um resultado significativo, já que está investindo um valor considerável. Nesse momento, entra a equipe responsável por cuidar do banco de dados, que é fundamental para que se possa compreender as tendências de comportamento do seu público, direcionando ações mais assertivas. Com essas informações, a equipe responsável também é capaz de personalizar os atendimentos e gerenciar melhor estoques e vendas, por exemplo. Além disso, os bancos de dados permitem planejar pagamentos e identificar tendências de mercado. Eles também facilitam o acesso a qualquer dado da empresa, atualizações e melhorias das informações, e possibilitam análises e comparações entre os dados. Analytics A área de Analytics é responsável por toda a análise e compreensão dos dados de uma organização. O principal objetivo dessa equipe é oferecer inteligência ao negócio e assim ajudar nas tomadas de decisão. Das básicas às mais complexas. Para alcançar as melhores soluções, o time de Analytics realizam atividades com: Fórmulas matemáticas; Técnicas de extração, transformação e carregamento de dados; Estatísticas; Visualização de dados; Tecnologias de IA/Machine learning; Entre outras ferramentas. Assim, é possível compreender os dados da melhor forma e extrair o máximo de informações possíveis e relevantes ao negócio de cada cliente. NOC Essa área é responsável por todo o monitoramento da saúde dos ambientes dos clientes. A equipe de NOC monitora desde ativos de rede, hardware, até serviços e performance de banco de dados, por exemplo É o NOC que garante a disponibilidade 24×07 que oferecemos aos clientes da Dataside, sempre fazendo um primeiro filtro das demandas e escalando para os especialistas quando necessário. Se fizermos uma analogia ao avião em percurso, o NOC, nesse caso, é como se fosse a torre de comando, realizando atividades como: Cuidar de todos os parâmetros para o funcionamento do avião e se eles estão seguindo as rotas necessárias; Identificar os problemas; Demandar o conserto para que o avião não caia. É esse cuidado que permite que nossos clientes tenham tranquilidade em relação ao funcionamento de seus ambientes. Agora que você conheceu melhor as nossas 7 áreas operacionais, te convidamos a conhecer os #dataholics da área comercial, que vão te apresentar as melhores soluções personalizadas para o seu negócio. Bora crescer com a gente?
- Conheça os benefícios de ser um dataholic
Os benefícios que uma empresa oferece estão alinhados à cultura organizacional. Vem saber mais! O trabalho é visto pela grande maioria da sociedade como uma forma de ganhar dinheiro. Não que isso não seja verdade, mas o dinheiro não é o objetivo final, ele é o meio para suprir necessidades, ter qualidade de vida, alcançar metas, realizar sonhos. Não é raro que pessoas fiquem insatisfeitas no ambiente de trabalho, é nele que passamos a maior parte do nosso tempo, mesmo que virtualmente, pois não se sentem valorizadas, se sentem sobrecarregadas. Sumário Salário emocional Os benefícios de ser um dataholic Dataholics Satisfeitos O Acelera Jovem Salário emocional Mesmo com uma boa remuneração na conta, os profissionais que não conseguem equilibrar a vida pessoal com a profissional acabam se esgotando, o que acaba interferindo na saúde física e mental. O salário emocional se refere a tudo que envolve o bem-estar dos colaboradores, como uma cultura e valores bem alinhados, ambiente de trabalho agradável, oportunidade de crescimento, etc. Os benefícios de ser um dataholic Os benefícios que uma empresa oferece estão alinhados à cultura organizacional. No caso da Dataside, nossa cultura é assunto muito sério entre os dataholics, pois ela visa desenvolvimento e bem-estar de cada profissional. Entre nossos valores estão o cuidado e a humanização, pois as pessoas estão em primeiro lugar por aqui. Prezamos para que o cuidado se dê em cada etapa para se tornar um dataholic, desde o processo seletivo, o profissional fica por dentro de como é a cultura da Dataside e, através da aplicação do fit cultural é que os próximos passos são trilhados. Dar um match com a nossa cultura é mais importante do que experiência, pois acreditamos na famosa frase “técnica se ensina, caráter não”. É uma via de mão dupla, pois para o profissional também é importante conhecer a empresa e avaliar se sua cultura pessoal se alinha com a organizacional. Ao ser contratado, o dataholic recebe benefícios pensados para manter qualidade de vida e desenvolvimento profissional. São eles: Weeksoff ilimitadas A partir de um ano de empresa, os dataholics têm direto a solicitar 1 semana de folga remunerada quantas vezes desejar ou 30 dias corridos. Day Off Cada colaborador ganha um dia de folga no seu dia especial. Além de que, se o aniversário cair em um final de semana ou feriado, eles podem usufruir da folga no próximo dia útil. Atendimento psicológico Sem custo nenhum para o colaborador, pois saúde mental é assunto sério. Seguro de vida É extremamente importante garantir essa segurança em um momento tão delicado e difícil. Auxílio academia Manter uma rotina de exercícios físicos é fundamental para manter o bem-estar. Convênio Médico Com isso cada dataholic mantém a saúde em dia. Certificações Para estimular o aprendizado e o desenvolvimento profissional de cada colaborador, fazemos o reembolso das certificações, além disso, pagamos um prêmio de 1000 reais para o dataholic que conseguir o certificado. Dataholics Satisfeitos O que confirma a satisfação dos dataholics em relação a Dataside, é que no ano dessa publicação, 2021, fomos certificados como empresa GPTW pelo segundo ano consecutivo, com 92% de aprovação. O Acelera Jovem Com a falta de profissionais qualificados na área de tecnologia e a demanda só crescendo, a Dataside criou o Acelera Jovem , um programa de desenvolvimento profissional para educar e preparar novos profissionais para o futuro. Aqui oferecemos as mesmas oportunidades de desenvolvimento profissional de um sênior ao colaborador júnior. Como resultado, o projeto revela talentos e transforma vidas. Você pode saber mais sobre algumas histórias na série Ouro da Casa , em nosso canal Dataside Community . Você também pode ser um dataholic. Acesse as vagas disponíveis em nosso site e se inscreva. Fique de olho também em nossas redes sociais. 😉 Esperamos por você! 💙
- Os 5 maiores apagões de dados dos últimos anos
A falta de segurança de dados e o descuido em serviços de backup e monitoramento resultam em grandes prejuízos, como os apagões de dados. Ainda é grande o número de empresas que não investem nessa segurança, e insistem dizer ser um gasto opcional, pensando que nada de mal vai acontecer, mas quando acontece, o preço a se pegar é bem alto. Não só em dinheiro, como em dados perdidos e segurança rompida. Preparamos uma lista com os 5 maiores apagões de dados dos últimos anos, para mostrar a importância de investir em um bom serviço de segurança de dados: 1º Caso: Penitenciária Britânica – British Home Office O governo britânico perdeu dados de 84 mil prisioneiros da Inglaterra e Gales, além de dados pessoais de 33 mil pessoas com seis ou mais condenações no período de 1 ano, o que equivale a cerca de 10 mil infratores de alta prioridade. O motivo da falha? Descuido de um funcionário que guardou TODOS os dados dos servidores da penitenciária em um pendrive e que, como vimos, perdeu o dispositivo. 2º Caso: Toy Story 2 Esse é mais um caso de descuido. A falha de um funcionário apagou 90% do filme Toy Story 2 dos servidores, para piorar a situação, o backup do sistema já não funcionava há meses. No caso do apagão do Toy Story 2, a Pixar esteve entregue à sorte, puramente sorte, pois uma funcionária trabalhava home office e, por isso, tinha uma parte da gravação salva no computador. A partir disso, a empresa garante que cuida melhor da segurança dos dados e não entrega mais as obras à sorte ou azar. 3º Caso: Companhia bancária norte-americana JPMorgan Chase O vazamento de dados da JPMorgan Chase envolveu nomes, e-mails, endereços e números de telefone de cerca de 76 milhões de domicílios e 7 milhões de pequenas empresas. Esse caso é um dos maiores casos de roubo de dados da história. Os criminosos invadiram o sistema usando credenciais de um funcionário do banco. Nesse caso, a JPMorgan não usava o método de autenticação em dois passos, o que facilitou para a invasão de pelo menos 90 servidores. 4º Caso: Hospedagem de sites – DreamHost A DreamHost, um dos serviços de hospedagem de sites mais famosos do mundo, cometeu uma falha que resultou no comprometimento de dados de mais de 700 sites e 3500 contas FTP em seus servidores. Os clientes da empresa também relataram que os sites estavam fora do ar, enquanto a DreamHost tentava corrigir um problema em seus roteadores. O que aconteceu nesse caso, foi que os scripts usados pela empresa estavam apagando registros de DNS, devido a um bug IOS. Em resumo, essa grande falha teria sido evitada apenas com uma atualização da plataforma após o lançamento do novo update. 5º Caso: Apagão da CNPq O apagão de dados da CNPq não poderia ficar fora dessa lista. O caso levantou pauta sobre a importância da segurança de dados no Brasil e as consequências da falta dela. Os cientistas e pesquisadores brasileiros ficaram sem acesso aos dados de pesquisas, além da pausa em editais, bolsas e prestações de contas. A falha no sistema foi provocada pela queima de um dispositivo onde as plataformas estão hospedadas, o que teria ocorrido durante a migração de dados para um novo servidor. Como podemos ver, cuidar da segurança dos dados não é um gasto opcional, mas sim um investimento que livra as empresas de prejuízos e garantem tranquilidade. Por isso, invista na segurança dos seus dados. Na Dataside você conta com profissionais capacitados e serviço de monitoramento disponível 24h por dia e 7 dias por semana. Conte conosco para proteger seus dados. 💙 Referência: TechMundo
- Família ISO 27001
A ISO 27001 é a principal norma pela qual uma organização obtém a certificação empresarial em gestão de segurança da informação. Para explicar melhor sobre o tema, o #dataholic Henrique Melo escreveu um artigo com abordagens importantes. Bora conferir? Com o surgimento da tecnologia no ambiente corporativo, é muito importante entender os princípios de funcionamento das diretivas de segurança da informação em rápido crescimento. É importante lembrar que todas as descrições da norma têm o objetivo de ajudar, em vez de impor uma forma de alinhar as atividades de segurança da empresa, fornecendo assim orientação para a aplicação das regras. Cada indicador padrão deve explicar como completá-lo, esta é a forma mais adequada de estabelecer um diálogo com os processos da empresa, sempre considerando o ajuste com o negócio. Vou fazer um breve resumo sobre a família 27001 e suas certificações para empresas e profissionais. Sobre a Família ISO 27001 Vamos entender o significado de ISO / IEC: ISO (International Organization for Standardization) e IEC (International Electrotechnical Commission) constituem um sistema especializado para padronização global. As instituições nacionais pertencentes à ISO / IEC participam da formulação de normas internacionais por meio de comitês técnicos estabelecidos por suas respectivas organizações para lidar com atividades técnicas específicas. Os comitês técnicos da ISO / IEC cooperam em áreas de interesse mútuo. Outras organizações internacionais, governamentais e não governamentais afiliadas à ISO / IEC também participaram deste trabalho. No campo da tecnologia da informação, a ISO / IEC estabeleceu um comitê técnico conjunto ISO / IEC JTC 1. ISO 27001: É a principal norma pela qual uma organização obtém a certificação empresarial em gestão de segurança da informação. Portanto, é o único padrão internacionalmente auditável que define os requisitos de um Sistema de Gerenciamento de Segurança da Informação (SGSI). Isso ajuda as empresas a adotar um sistema de gestão de segurança da informação que pode reduzir os riscos de segurança atribuídos a seus ativos e adaptar seus requisitos ao domínio do negócio. Alguns benefícios da ISO 27001: · Reduz o risco de assumir a responsabilidade por falha na implementação ou determinação de políticas e procedimentos; · Oportunidades para identificar e corrigir os pontos fracos; · A alta administração assume a responsabilidade pela segurança da informação; · Capacidade de revisar de forma independente os sistemas de gerenciamento de segurança da informação; · Fornece confiança para parceiros de negócios, partes interessadas e clientes; · Melhor consciência de segurança; · Combina recursos com outros sistemas de gestão; · Mecanismos para medir o sucesso do sistema. Com isso vou fazer uma breve descrição da certificação para profissionais e empresas. Ficamos por aqui. Espero que tenham curtido esse conteúdo e continuem ligados nas nossas redes sociais para ficarem por dentro das novidades da Dataside. 🙂












