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Posts do fórum

mateus.maciel
01 de abr. de 2023
In Discussões gerais
O refinamento do backlog do produto é uma prática fundamental no desenvolvimento ágil de software, especialmente em metodologias como o Scrum. Essa atividade permite que o Product Owner e a equipe de desenvolvimento possam entender melhor as necessidades do cliente e criar um plano de ação para atender essas demandas. Neste artigo, vamos evidenciar a importância do refinamento do backlog do produto e como as histórias de usuário podem auxiliar nesse processo. A importância do refinamento do backlog do produto O refinamento do backlog do produto é uma prática que consiste em avaliar, priorizar e atualizar as informações presentes no backlog. Essa atividade é fundamental para o sucesso do projeto, pois permite que a equipe tenha uma visão clara do que deve ser feito e qual o objetivo final do produto. Além disso, o refinamento do backlog ajuda a identificar e eliminar itens desnecessários ou duplicados, evitando desperdício de tempo e recursos. Ao realizar o refinamento do backlog do produto, o Product Owner deve trabalhar em conjunto com a equipe de desenvolvimento para entender melhor as necessidades do cliente e avaliar as prioridades de cada item. Isso permite que a equipe tenha uma visão clara do que precisa ser feito e em qual ordem de prioridade. Boas práticas para refinamento do backlog do produto Para realizar um bom refinamento do backlog do produto, é preciso seguir algumas boas práticas. Entre elas, podemos destacar: Realizar reuniões periódicas de refinamento: é importante que o refinamento do backlog do produto seja feito de forma contínua ao longo do projeto, em reuniões periódicas. Dessa forma, é possível garantir que as necessidades do cliente estejam sempre atualizadas e que a equipe tenha uma visão clara do que deve ser feito. Priorizar o backlog: o Product Owner deve avaliar constantemente as prioridades do backlog, garantindo que os itens mais importantes sejam realizados primeiro. Utilizar histórias de usuário: como já mencionado, as histórias de usuário são uma ferramenta fundamental para o refinamento do backlog do produto. Elas ajudam a identificar as necessidades do cliente de forma clara e objetiva. Manter o backlog atualizado: é importante que o backlog do produto esteja sempre atualizado e organizado, evitando itens duplicados ou desnecessários. Manter uma comunicação clara com a equipe: o Product Owner deve manter uma comunicação clara e transparente com a equipe de desenvolvimento, garantindo que todos estejam alinhados quanto aos objetivos do projeto e das sprints. Como as histórias de usuário auxiliam o processo As histórias de usuário são uma técnica amplamente utilizada no desenvolvimento ágil de software para descrever as necessidades do cliente. Elas são escritas na perspectiva do usuário, descrevendo o que ele precisa e o que espera do produto. As histórias de usuário são fundamentais para o refinamento do backlog do produto, pois ajudam a identificar as necessidades do cliente de forma clara e objetiva. Ao utilizar histórias de usuário, o Product Owner pode compreender melhor as necessidades do cliente e avaliar a viabilidade de cada item do backlog. Além disso, as histórias de usuário ajudam a equipe de desenvolvimento a entender melhor o contexto do usuário e a criar soluções que realmente atendam às suas necessidades. O processo de criação de histórias de usuários é uma técnica comum no desenvolvimento de software ágil, como o Scrum. Esse processo envolve a criação de descrições curtas e simples de funcionalidades ou requisitos do sistema, do ponto de vista do usuário, e que são escritas em linguagem natural. Como criar e utilizar histórias de usuários O processo de criação de histórias de usuários geralmente envolve os seguintes passos: Identificação do papel do usuário: o primeiro passo é identificar o tipo de usuário que vai utilizar o sistema e suas necessidades. Por exemplo, pode-se identificar usuários com diferentes papéis, como administrador, cliente, visitante, etc. Identificação das funcionalidades: em seguida, são identificadas as funcionalidades que o sistema deve ter para atender às necessidades dos usuários. Essas funcionalidades são geralmente agrupadas em temas ou módulos. Criação das histórias de usuário: para cada funcionalidade, uma história de usuário é criada. Cada história deve ser uma descrição curta e simples, que descreva uma única funcionalidade do sistema, do ponto de vista do usuário. As histórias de usuários geralmente seguem uma estrutura simples, como a seguinte: "Como um <tipo de usuário>, eu quero <funcionalidade>, para que eu possa <objetivo ou benefício>". Por exemplo: "Como um cliente, eu quero poder realizar uma compra pelo site, para que eu possa comprar os produtos que preciso sem sair de casa". Priorização das histórias de usuário: as histórias de usuário são então priorizadas com base em sua importância e valor para os usuários. Isso permite que a equipe de desenvolvimento possa focar nas funcionalidades mais importantes primeiro. Estimativa de esforço: por fim, cada história de usuário é estimada em termos de esforço e complexidade, para que a equipe de desenvolvimento possa planejar o trabalho a ser feito em cada sprint. O processo de criação de histórias de usuários é uma forma eficaz de manter o foco nas necessidades dos usuários e garantir que o sistema desenvolvido atenda às suas expectativas e necessidades. Além disso, as histórias de usuário fornecem uma base sólida para o planejamento e execução das atividades de desenvolvimento, permitindo que a equipe trabalhe de forma mais eficiente e produtiva.
Como histórias de usuários auxiliam no refinamento do backlog do produto? content media
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mateus.maciel
31 de mar. de 2023
In Discussões gerais
Você sabe o que é gestão de riscos? E como as metodologias ágeis podem auxiliar neste tema? A gestão de riscos é um processo essencial para garantir que os projetos sejam concluídos com sucesso. É um processo sistemático de identificação, análise e resposta a riscos que podem afetar o sucesso do projeto. Isso inclui riscos relacionados a recursos, orçamento, tempo e qualidade. A gestão de riscos é importante em todos os setores, principalmente na nossa área de atuação, da tecnologia de informação. Já as metodologias ágeis são abordagens iterativas e incrementais para o desenvolvimento de projetos. Elas são conhecidas por sua capacidade de aumentar a flexibilidade e a adaptabilidade do projeto, permitindo uma resposta mais rápida às mudanças nos requisitos do projeto e nas condições do mercado. Por estas razões, as metodologias ágeis são eficazes na gestão de riscos de projetos. Neste artigo, exploraremos melhor como as metodologias ágeis auxiliam na gestão de riscos de projetos. Principais etapas da gestão de riscos: 1. Identificação de riscos A primeira etapa da gestão de riscos é a identificação de riscos. Isso envolve identificar e documentar os possíveis riscos que podem afetar o projeto. Os riscos podem incluir atrasos no cronograma, orçamento limitado, falta de recursos, mudanças nos requisitos do projeto ou problemas de qualidade. Papel da abordagem ágil para otimização desta etapa: As metodologias ágeis enfatizam a colaboração contínua entre as partes interessadas do projeto, incluindo os desenvolvedores, os gerentes de projeto e os clientes. Isso permite uma identificação mais rápida e precisa dos riscos do projeto, já que todas as partes interessadas estão envolvidas desde o início do projeto. As metodologias ágeis também enfatizam a comunicação aberta e honesta, o que ajuda a garantir que os riscos sejam identificados e avaliados de forma objetiva. 2. Análise dos riscos A análise de riscos envolve a avaliação dos riscos identificados para determinar sua probabilidade e impacto no projeto. Isso permite que a equipe do projeto priorize os riscos com base em sua gravidade e tome medidas para mitigar ou prevenir o risco. A análise de riscos também pode envolver a identificação de riscos secundários que podem surgir como resultado da resposta aos riscos primários. Papel da abordagem ágil para otimização desta etapa: Uma vez que os riscos do projeto são identificados, as metodologias ágeis fornecem estruturas para analisar e avaliar esses riscos. Por exemplo, a metodologia SCRUM utiliza reuniões diárias para revisar o progresso do projeto e identificar quaisquer obstáculos ou riscos que possam surgir. 3. Planejamento de resposta Depois de identificar e analisar os riscos, é importante desenvolver um plano de resposta a riscos. Isso envolve identificar estratégias para mitigar ou prevenir o risco, como o aumento de recursos, o uso de ferramentas de gerenciamento de projetos, a mudança de prazos ou a redefinição dos requisitos do projeto. 4. Implementação do plano de resposta A implementação do plano de resposta a riscos envolve a execução das estratégias de mitigação de riscos identificadas. Isso pode envolver a alocação de recursos, a atualização de planos de projeto e a comunicação com partes interessadas. Papel da abordagem ágil para otimização da etapa de Planejamento e Respostas aos riscos : As metodologias ágeis também fornecem estruturas para planejar e responder a riscos do projeto de forma eficaz. Por exemplo, a metodologia SCRUM utiliza sprints curtas, normalmente de duas semanas, que permitem que a equipe se adapte rapidamente às mudanças e riscos que surgem ao longo do caminho. 5. Monitoramento de riscos O monitoramento de riscos envolve a revisão contínua dos riscos identificados, das estratégias de mitigação e dos resultados das ações tomadas para responder a esses riscos. O monitoramento também permite que a equipe do projeto identifique novos riscos à medida que surgem e tome medidas para preveni-los ou mitigá-los. Papel da abordagem ágil para otimização da etapa de Planejamento e Respostas aos riscos : As metodologias ágeis enfatizam a importância do monitoramento contínuo dos riscos do projeto. Por exemplo, a metodologia Scrum utiliza reuniões retrospectivas regulares para avaliar o progresso do projeto e identificar maneiras de melhorar a gestão de riscos no futuro. Podemos observar que a gestão de riscos é um processo fundamental para o sucesso de um projeto e o como as metodologias ágeis podem auxiliar em todas as etapas deste processo. A identificação, análise, planejamento de resposta, implementação e monitoramento dos riscos são etapas essenciais para garantir que os projetos sejam concluídos dentro do prazo e do orçamento, com a qualidade esperada. As metodologias ágeis são eficazes na gestão de riscos de projetos devido a sua abordagem iterativa e incremental, sua ênfase na colaboração contínua entre as partes interessadas do projeto e sua capacidade de fornecer estruturas para identificar, analisar, avaliar e responder a riscos de projeto.
Gestão de Riscos - Como as abordagens ágeis podem auxiliar o processo content media
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mateus.maciel
29 de mar. de 2023
In Discussões gerais
O gerenciamento de projetos é uma prática comum em diversas organizações que visa planejar, organizar e controlar os recursos necessários para alcançar o sucesso do projeto. Existem duas abordagens principais de gerenciamento de projetos, cada uma com sua própria filosofia e práticas: gerenciamento de projetos preditivos e gerenciamento de projetos ágeis. Neste artigo, vamos discutir as principais diferenças entre essas duas abordagens e apresentar um caso de uso para cada uma delas. Gerenciamento de projetos preditivos: O gerenciamento de projetos preditivos, também conhecido como Waterfall, é uma abordagem tradicional que se concentra na previsibilidade, no planejamento antecipado e no controle do escopo, cronograma e orçamento do projeto. Um pré-requisito para escolha e execução com sucesso da abordagem preditiva é possuir os requisitos bem conhecidos e estáveis (com pouca ou nenhuma mudança), na fase inicial do projeto (iniciação e planejamento, abordaremos as demais fases ao decorrer do artigo). Nesta abordagem, o projeto é dividido em fases sequenciais e bem definidas, como iniciação, planejamento, execução, monitoramento e controle e encerramento. Abaixo veremos as responsabilidades e objetivos de cada fase, e contextualizaremos utilizando o exemplo de um tipo de projeto o qual o uso do gerenciamento preditivo é viável e atende o pré-requisito para esta abordagem de gestão obter sucesso: REQUISITOS BEM DEFINIDOS E ESTÁVEIS. Iniciação: é a primeira fase do projeto, onde o objetivo e o escopo do projeto são definidos. É importante nesta fase que o projeto seja claramente definido, identificando o que será entregue, quais serão os resultados esperados, definição dos stakeholders, determinação dos recursos necessários e levantamento de riscos. No contexto de uma obra (construção civil): a. Identificação da necessidade da obra e sua viabilidade. b. Identificação das partes interessadas e suas expectativas. c. Definição de objetivos e metas do projeto. d. Nomeação do gerente de projeto e formação da equipe. Planejamento: o objetivo desta fase é estabelecer uma estratégia detalhada para alcançar os objetivos definidos na fase de iniciação. O pllano do projeto é criado, incluindo as atividades do projeto, cronogramas, orçamentos, recursos necessários, a definição das metas e a identificação dos riscos. É nesta fase que o gerente do projeto deve garantir que o plano seja completo, realista e que reflita os objetivos do projeto. No contexto de uma obra (construção civil): a. Definição de escopo, cronograma e orçamento do projeto. b. Identificação de riscos e elaboração de plano de mitigação. c. Definição dos padrões de qualidade, saúde e segurança, meio ambiente e regulamentos a serem seguidos. d. Desenvolvimento do plano de comunicação para manter as partes interessadas atualizadas. e. Desenvolvimento do plano de aquisição e contratação para seleção e gerenciamento de fornecedores. f. Desenvolvimento do plano de recursos humanos, incluindo a definição de funções e responsabilidades da equipe Execução: mãos a obra! Na fase de execução é onde o trabalho do projeto é realizado. É nesta fase que as atividades planejadas são realizadas, os recursos são alocados e as entregas do projeto são produzidas. A partir deste momento, é importante que o gerente do projeto monitore o progresso do projeto, garantindo que as atividades planejadas estejam sendo executadas e que os resultados esperados estejam sendo alcançados (próxima fase) No contexto de uma obra (construção civil): a. Mobilização do local de trabalho e instalação de canteiros de obras. b. Execução das atividades de construção de acordo com o plano de trabalho. c. Gerenciamento dos fornecedores e dos trabalhadores da construção civil. d. Realização de inspeções e testes para garantir que o trabalho seja executado de acordo com os padrões de qualidade estabelecidos. e. Manter a segurança do local de trabalho, incluindo medidas para evitar acidentes e prevenir danos. Monitoramento e Controle: Iniciada em paralelo com a fase de execução, o gerente do projeto deve acompanhar o progresso do projeto e realizar as ações necessárias para manter o projeto no caminho certo. É nesta fase que os riscos identificados na fase de planejamento são gerenciados e que o gerente do projeto avalia o progresso dos andamentos em relação ao plano definido na etapa 2 (planejamento) e toma medidas corretivas, se necessário, para garantir que o projeto atenda aos objetivos. No contexto de uma obra (construção civil): a. Monitoramento do progresso do projeto em relação ao cronograma e orçamento. b. Identificação e gerenciamento de riscos à medida que surgem. c. Ajuste do plano de trabalho, se necessário, para manter o projeto dentro do escopo, prazo e orçamento. d. Ajuste do plano de trabalho, se necessário, para manter o projeto dentro do escopo, prazo e orçamento. e. Monitoramento dos requisitos de qualidade para garantir que os padrões sejam atendidos. Encerramento: Como o nome sugere, nesta fase o projeto é concluído e entregue. Esta fase é fundamental para garantir que todos os objetivos do projeto tenham sido alcançados e que todas as atividades tenham sido realizadas conforme o planejado. No contexto de uma obra (construção civil): a. Conclusão das atividades de construção e limpeza do local. b. Entrega do projeto ao cliente com documentação adequada, incluindo manuais de operação e manutenção, certificados de conformidade, entre outros. c. Realização de uma revisão final do projeto para identificar pontos fortes e fracos e desenvolver um plano de lições aprendidas para projetos futuros. d. Desmobilização do local de trabalho e encerramento do projeto. Vale ressaltar que os exemplos acima podem variar de acordo com a necessidade do projeto, são apenas exemplos para facilitar o entendimento das fases. Gerenciamento de projetos ágeis: O gerenciamento de projetos ágeis é uma abordagem mais recente que se concentra na flexibilidade e na capacidade de adaptação às mudanças, garantindo que as entregas sejam entregues no prazo e de acordo com as expectativas do cliente. "Metodologias ágeis" você já deve ter ouvido este termo e provavelmente já se deparou com alguns destes nomes (que muitas vezes causam confusão entre eles) SCRUM, KANBAN, PDCA, Lean Startup, FDD (Feature Driven Development), XP (Extreme Programming).. Todos são exemplos de metodologias ágeis e cada uma delas possui sua particularidade e melhor caso de uso. O nosso objetivo neste artigo não é definir a melhor ferramenta / metodologia / framework, e sim apresentar os benefícios das abordagens ágeis dentro do mercado de desenvolvimento de soluções de TI. Devido a isso, não entraremos em detalhes técnicos / termos e fases de alguma das metodologias, este assunto será abordado em um outro artigo onde exemplificaremos na prática a abordagem ágil. Com a premissa de que o mercado e as tecnologias estão em constante mudança e evolução (de forma rápida), projetos que desenvolvem soluções tecnológicas para atender demandas do mercado tendem a não possuirem requisitos bem definidos e imutáveis (ou com poucas alterações), pelo contrário. Devido a isso, a abordagem ágil tem sido amplamente utilizada em projetos de engenharia de software, data analytics, inteligência artificial, desenvolvimento de software, em geral, em áreas relacionadas a tecnologia, e há vários benefícios associados à sua adoção. Foco no valor do cliente: na minha visão, baseada em diversas experiências em projetos ágeis, o foco no cliente não é apenas um benefício e sim uma premissa e o grande diferencial para o sucesso do projeto, pois as entregas são feitas com base nas necessidades e expectativas do cliente as quais foram alinhadas em conjunto, permitindo que mudanças sejam aplicadas conforme a necessidade (de forma gerenciável e sem grandes impactos no projeto). Isso ajuda a garantir que o projeto entregue o valor desejado pelo cliente, evitando entregas desnecessárias ou que não agregam valor. Com isso, é possível maximizar a satisfação do contratante e garantir a entrega de um produto final de qualidade. Melhor colaboração entre as partes interessadas: Os clientes e as equipes de desenvolvimento trabalham juntos para definir as prioridades do projeto e estabelecer expectativas realistas em termos de escopo e cronograma. Com esse estreitamento de relacionamento, é possível garantir que as entregas sejam entregues de acordo com as necessidades do cliente. Entregas frequentes e feedback contínuo: Isso permite que os clientes vejam o trabalho em andamento e forneçam feedback contínuo, o que ajuda a garantir que as entregas atendam às suas necessidades e expectativas. Isso também ajuda a evitar retrabalho desnecessário e permite que as equipes de desenvolvimento façam ajustes rapidamente. Maior eficiência: A abordagem ágil é uma metodologia iterativa e incremental, as entregas são feitas em ciclos curtos. Isso permite que as equipes de desenvolvimento se concentrem em tarefas específicas em cada ciclo, o que pode aumentar a eficiência e a produtividade. Além disso, a abordagem ágil permite que as equipes de desenvolvimento se adaptem rapidamente às mudanças, evitando atrasos e retrabalho. Redução de riscos: O feedback contínuo e a colaboração entre as partes interessadas permitem que as equipes de desenvolvimento façam ajustes ao longo do processo, evitando problemas que possam surgir posteriormente. Além disso, a abordagem ágil ajuda a evitar retrabalho desnecessário, reduzindo o risco de atrasos e aumentando a eficiência geral do projeto. Em resumo, tanto o gerenciamento de projetos ágeis quanto o preditivos têm seus pontos fortes. A escolha de uma abordagem de gerenciamento de projetos depende dos requisitos do projeto, do escopo, do orçamento, da equipe e clientes envolvidos e não somente das premissas abordadas neste artigo (requisitos bem definidos e estáveis). Ambos os métodos podem ser eficazes, desde que sejam aplicados corretamente e adaptados às necessidades do projeto, independente do nicho ou área de atuação. A chave é entender as diferenças entre as abordagens e escolher aquela que melhor se adapta ao cenário proposto. Reforçando que, não é regra a utilização das abordagens como foi exemplificado, e sim, a ideia é passar uma visão de benefícios da aplicabilidade de abordagens ágeis dentro do nosso setor de tecnologia.
Gerenciamento de Projetos: Abordagem Ágil ou Preditiva?  content media
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