Data-driven no setor público: como a inteligência técnica tem vencido os editais
- dataside
 - 12 de ago.
 - 3 min de leitura
 
O data-driven também está chegando no setor público, mudando completamente a lógica de seleção nas licitações governamentais.
Em vez de priorizar apenas o menor preço, governos têm valorizado critérios mais objetivos, técnicos e baseados em dados para escolher fornecedores.
E quem lidera esse movimento? Empresas que investem em posicionamento técnico e se destacam em estudos especializados como o ISG Provider Lens.
Quer entender como essa transformação está acontecendo? Neste artigo, vamos abordar:
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O que mudou na lógica dos editais públicos?
Durante muito tempo, vencer uma licitação pública era sinônimo de oferecer o menor preço. Hoje, esse cenário mudou.
Segundo Omar Tabach, sócio da TGT Consult e especialista em inovação no setor público, “As empresas públicas mais exigentes e alinhadas às melhores práticas têm elevado seu nível de exigência técnica, incluindo critérios qualitativos não subjetivos que garantem a escolha dos fornecedores mais qualificados e evitam a armadilha do ‘menor preço’”.
Ou seja, o preço segue sendo importante, mas já não é o único critério decisivo.
Agora, fatores como especialização, confiabilidade da empresa e maturidade em soluções digitais pesam cada vez mais na balança.
Como os dados estão moldando a nova geração de fornecedores?
Empresas que estruturam seus dados de maneira estratégica têm mais clareza sobre suas fortalezas e fraquezas.
Isso permite que se posicionem melhor em processos licitatórios, demonstrem capacidade técnica com embasamento e apresentem cases reais e mensuráveis de sucesso.
É nesse ponto que entra a cultura data-driven: empresas que têm controle de seus dados operacionais, performance de projetos e resultados concretos conseguem comprovar, com números, porque devem ser escolhidas.

A importância da credibilidade técnica para vencer licitações
Para Omar Tabach, as empresas que já aparecem nos quadrantes do ISG têm ganhado cada vez mais espaço porque o mercado, inclusive o setor público, está valorizando indicadores técnicos reconhecidos e independentes.
Esses relatórios colocam lado a lado os players do mercado com base em critérios como:
Capacidade de inovação
Maturidade técnica
Confiabilidade e segurança
Escalabilidade e performance de entrega
Empresas bem-posicionadas nesses estudos se tornam referências e os governos querem se associar a essas referências.
“O reconhecimento de um fornecedor em quadrantes-chave com olhar focado no mercado brasileiro indica domínio tecnológico e capacidade comprovada de entrega. Incorporar esse resultado aos editais eleva o nível técnico das contratações públicas, exclui oportunistas e torna o processo mais transparente”, diz Tabach.
Omar Tabach: o olhar de quem está por dentro da transformação
Segundo Tabach, “O reconhecimento de um fornecedor em quadrantes-chave com olhar focado no mercado brasileiro indica domínio tecnológico e capacidade comprovada de entrega”.
Isso mostra como a cultura baseada em dados e análises imparciais passou a ser um diferencial competitivo real.
Além disso, ele destaca “Empresas estatais que utilizam estes instrumentos, melhoram seu ecossistema de fornecedores e aceleram a transformação dos resultados enquanto para empresas de tecnologia que buscam crescer no setor público, participar desses estudos representa um passo estratégico para reforçar a reputação, disputar contratos com mais segurança jurídica e se destacar pela excelência técnica, sem depender exclusivamente de certificações ou relações prévias com o setor”.
Adotar uma mentalidade orientada por dados deixou de ser um diferencial e passou a ser uma exigência para quem deseja atuar com o setor público de maneira relevante e duradoura.
Com foco em eficiência, inovação e confiabilidade, a cultura data-driven tem transformado até mesmo setores mais tradicionais da administração pública.
Como empresas data-driven estão conquistando espaço com decisões fundamentadas
Empresas que aplicam tecnologias como Power BI, analytics e inteligência artificial não apenas otimizam sua operação interna, mas também ganham musculatura para disputar projetos de grande porte com o setor público.
Com dashboards, visualizações e métricas claras, fica mais fácil comprovar resultados, justificar propostas e ganhar a confiança de comissões técnicas.
É por isso que empresas como a Dataside têm se destacado como parceiras estratégicas na Jornada de Dados, tanto no setor privado quanto nas esferas públicas.
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