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Data-driven no setor público: como a inteligência técnica tem vencido os editais

O data-driven também está chegando no setor público, mudando completamente a lógica de seleção nas licitações governamentais.


Em vez de priorizar apenas o menor preço, governos têm valorizado critérios mais objetivos, técnicos e baseados em dados para escolher fornecedores. 


E quem lidera esse movimento? Empresas que investem em posicionamento técnico e se destacam em estudos especializados como o ISG Provider Lens. 


Quer entender como essa transformação está acontecendo? Neste artigo, vamos abordar: 


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A Dataside é uma consultoria especializada em dados, inteligência artificial e negócios, que apoia empresas em sua Jornada de Dados com foco em confiabilidade, agilidade e decisões mais estratégicas.  


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O que mudou na lógica dos editais públicos? 

Durante muito tempo, vencer uma licitação pública era sinônimo de oferecer o menor preço. Hoje, esse cenário mudou. 


Segundo Omar Tabach, sócio da TGT Consult e especialista em inovação no setor público, “As empresas públicas mais exigentes e alinhadas às melhores práticas têm elevado seu nível de exigência técnica, incluindo critérios qualitativos não subjetivos que garantem a escolha dos fornecedores mais qualificados e evitam a armadilha do ‘menor preço’”. 


Ou seja, o preço segue sendo importante, mas já não é o único critério decisivo. 


Agora, fatores como especialização, confiabilidade da empresa e maturidade em soluções digitais pesam cada vez mais na balança. 


Como os dados estão moldando a nova geração de fornecedores? 

Empresas que estruturam seus dados de maneira estratégica têm mais clareza sobre suas fortalezas e fraquezas. 


Isso permite que se posicionem melhor em processos licitatórios, demonstrem capacidade técnica com embasamento e apresentem cases reais e mensuráveis de sucesso. 


É nesse ponto que entra a cultura data-driven: empresas que têm controle de seus dados operacionais, performance de projetos e resultados concretos conseguem comprovar, com números, porque devem ser escolhidas. 


Pessoa olhando dashboard no notebook

A importância da credibilidade técnica para vencer licitações 

Para Omar Tabach, as empresas que já aparecem nos quadrantes do ISG têm ganhado cada vez mais espaço porque o mercado, inclusive o setor público, está valorizando indicadores técnicos reconhecidos e independentes. 


Esses relatórios colocam lado a lado os players do mercado com base em critérios como: 


  • Capacidade de inovação 

  • Maturidade técnica 

  • Confiabilidade e segurança 

  • Escalabilidade e performance de entrega 


Empresas bem-posicionadas nesses estudos se tornam referências e os governos querem se associar a essas referências. 


“O reconhecimento de um fornecedor em quadrantes-chave com olhar focado no mercado brasileiro indica domínio tecnológico e capacidade comprovada de entrega. Incorporar esse resultado aos editais eleva o nível técnico das contratações públicas, exclui oportunistas e torna o processo mais transparente”, diz Tabach. 


Omar Tabach: o olhar de quem está por dentro da transformação


Segundo Tabach, “O reconhecimento de um fornecedor em quadrantes-chave com olhar focado no mercado brasileiro indica domínio tecnológico e capacidade comprovada de entrega”. 


Isso mostra como a cultura baseada em dados e análises imparciais passou a ser um diferencial competitivo real. 


Além disso, ele destaca “Empresas estatais que utilizam estes instrumentos, melhoram seu ecossistema de fornecedores e aceleram a transformação dos resultados enquanto para empresas de tecnologia que buscam crescer no setor público, participar desses estudos representa um passo estratégico para reforçar a reputação, disputar contratos com mais segurança jurídica e se destacar pela excelência técnica, sem depender exclusivamente de certificações ou relações prévias com o setor”.


Adotar uma mentalidade orientada por dados deixou de ser um diferencial e passou a ser uma exigência para quem deseja atuar com o setor público de maneira relevante e duradoura. 


Com foco em eficiência, inovação e confiabilidade, a cultura data-driven tem transformado até mesmo setores mais tradicionais da administração pública. 


Como empresas data-driven estão conquistando espaço com decisões fundamentadas


Empresas que aplicam tecnologias como Power BI, analytics e inteligência artificial não apenas otimizam sua operação interna, mas também ganham musculatura para disputar projetos de grande porte com o setor público. 


Com dashboards, visualizações e métricas claras, fica mais fácil comprovar resultados, justificar propostas e ganhar a confiança de comissões técnicas. 


É por isso que empresas como a Dataside têm se destacado como parceiras estratégicas na Jornada de Dados, tanto no setor privado quanto nas esferas públicas. 


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